quarta-feira, abril 04, 2007
Quiosque!
Julgo que em 2009 haverá eleições. Pelo menos muito ficará adiado para 2009. É o Metro do Porto, é o comboio, e muito haverá para fazer até 2009. Esperemos que não seja a OTA, pelo menos muita gente espera. Aqui está mais um.
No entanto no dia-a-dia a burocracia continua, e a rigidez inflexível também, neste caso protege o cidadão. Mas será que ninguém reconhece as paragens do autocarro?
A zona da baixa pode ser mais movimentada uma vez por mês... será que os centros comerciais deixam?
O centralismo continua, ou não haja mais um projecto aprovado para os arredores de Lisboa enquanto que o país fica adiado para 2009, como acima foi referido (Metro e comboio). Questiono-me, será esta a região com maior taxa de desemprego? Mas os cortes para outras "paragens" são constantes, Rui Rio continua a queixar-se e o interior cada vez mais deserto (até os médicos lá vão buscar).
O primeiro Ministro é ou não é engenheiro? A discussão continua, contudo a oposição parece não dar grande importância ao assunto. Provavelmente estarão todos em pé de igualdade (vulgo negócios estranhos), basta ver pela Universidade Independente.
De aplaudir são os prémios de desempenho, pode ser que os serviços públicos funcionem...
Afinal o Mateus só existe para afundar o Galo de Barcelos...
Agora a parte da Saúde. O ministro sente-se orgulhoso com o desempenho do seu ministério. Apesar disso continua a remediar (deslocação dos médicos) em vez de pensar em soluções de fundo. Os medicamentos podem ir para os hipermercados (centralizando uma vez mais e desprezando o comércio tradicional) e cada um compra o que quer, tendo ou não receita médica. No mínimo é absurdo. Eu não teria orgulho nenhum... Apesar de tudo a medicação pode baixar 3%. (Pode? Sim. Mas vai baixar? Não. Mas Pode? Sim.) Apesar de as doenças serem cada vez mais globais, o que não constitui novidade, a medicina alternativa é cada vez mais divulgada.
Tanta notícia e tão pouco que se discuta...
No entanto no dia-a-dia a burocracia continua, e a rigidez inflexível também, neste caso protege o cidadão. Mas será que ninguém reconhece as paragens do autocarro?
A zona da baixa pode ser mais movimentada uma vez por mês... será que os centros comerciais deixam?
O centralismo continua, ou não haja mais um projecto aprovado para os arredores de Lisboa enquanto que o país fica adiado para 2009, como acima foi referido (Metro e comboio). Questiono-me, será esta a região com maior taxa de desemprego? Mas os cortes para outras "paragens" são constantes, Rui Rio continua a queixar-se e o interior cada vez mais deserto (até os médicos lá vão buscar).
O primeiro Ministro é ou não é engenheiro? A discussão continua, contudo a oposição parece não dar grande importância ao assunto. Provavelmente estarão todos em pé de igualdade (vulgo negócios estranhos), basta ver pela Universidade Independente.
De aplaudir são os prémios de desempenho, pode ser que os serviços públicos funcionem...
Afinal o Mateus só existe para afundar o Galo de Barcelos...
Agora a parte da Saúde. O ministro sente-se orgulhoso com o desempenho do seu ministério. Apesar disso continua a remediar (deslocação dos médicos) em vez de pensar em soluções de fundo. Os medicamentos podem ir para os hipermercados (centralizando uma vez mais e desprezando o comércio tradicional) e cada um compra o que quer, tendo ou não receita médica. No mínimo é absurdo. Eu não teria orgulho nenhum... Apesar de tudo a medicação pode baixar 3%. (Pode? Sim. Mas vai baixar? Não. Mas Pode? Sim.) Apesar de as doenças serem cada vez mais globais, o que não constitui novidade, a medicina alternativa é cada vez mais divulgada.
Tanta notícia e tão pouco que se discuta...