segunda-feira, janeiro 30, 2006

Só mais uma razão para investir...

Esta é só mais uma razão para projectos como o TGV saírem da capital. É necessário aproveitar todas as potencialidades dum país como o nosso.

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Interessante...  
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Só mais uma desculpa...

Esta questão do frio, apesar de ser uma novidade para algumas povoações, torna-se num pretexto mais para a "balda" portuguesa. Escolas fechadas, pessoas sem ir trabalhar, etc, etc. Muita da culpa desta situação é do poder político e da sua falta de coordenação e prevenção das situações, já anunciadas.

sábado, janeiro 28, 2006

A (in)Justiça portuguesa

Não queria estar aqui a falar de futebol, por achar que não é o local ideal e também porque é sempre um discurso emocional. Contudo não posso esquecer que este desporto parece ser a salvação para as mágoas nacionais (todo o povo vi, fala ou vai à bola). O futebol é como um retrato do país que temos. e a pergunta que deixo (e motivo para estar a falar de futebol) é porque é que a justiça é tão lenta, ou simplesmente não funciona?
Em Inglaterra, por exemplo, os castigos são divulgados, os pedidos de contestação analisados e os casos encerrados em menos de uma semana. Deste modo não podem ocorrer situações de um indivíduo cumprir uma pena pela qual é ilibado, duas a três semanas mais tarde (o que ocorre por cá).
É lamentável.... mas é o futebol que temos..... é o país que "criamos".

Comentários:

Ahn... por falar em futebol... SPOOOOOOOORTING!!!  
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Como será....

Antes de iniciar a sua viagem, pelo distrito de Viseu, parece que o ministro da Saúde já teria decisões tomadas. Por esse motivo o desagrado da população tem-lhe sido manisfestado. Mas esta viagem parece estar a ser produtiva. Aparentemente do seu pedestal, na capital, não consegue resolver os problemas da saúde, a nível nacional.
Pelo contrário, se viajar muito, ainda verificamos que vai querer abrir, e não fechar, mais centros de saúde. O que não cairá muito bem nas ostes do primeiro ministro, nem do ministro das finanças.

Condecorações pouco nacionais...

Ninguém discute a importância que tanto o Bono como o Bill Gates têm a nível do combate à pobreza. As suas atitudes são louváveis, mas será que tanto???
Mas será que Portugal é um país do terceiro mundo em que se morre à fome, aos milhares, ou em que as condições básicas não existem? Será que estes senhores levaram e dignificaram o nome de Portugal por esse mundo fora? Então porque condecorá-los com a Grã-Cruz do Infante D. Henrique?
Acho que há muitos mais portugueses que levam o nome do país além fronteiras, com os seus sucessos ou por vezes insucessos, e nunca foram agraciados. Será isto justo? Será que ainda temos pátria ou uma coisa parecida que seja digna de ser defendida?

Pode dizer-se que estes senhoras ajudam Angola, Moçambique e todas as restantes ex-colónias portuguesas. Mas não foram, na sua maioria, essas ex-colónias que se afastaram do nosso país? Será que elas se preocupam em manter o português (lingua e história)? Será que em Moçambique se guia pela esquerda? Não foi Moçambique que esteve presente em reuniões da Commonwealth? Será que isso é que é ser português? Será que isso é que é defender a nossa pátria?

Comentários:

Camarada osso não fale ou comente sobre o que desconhece!

O problema das ex-colónias e das descolonização não é propriamente algo de que a pátria portuguesa se possa orgulhar!

E os Moçambicanos e Angolanos de facto não são portugueses...são Moçambicanos e Angolanos, naturais de países independentes que estabelecem as relações económicas com quem bem entenderem!  

Então porque condecorar, com um símbolo nacional, pessoas que ajudam e lutam pelos interesses de outros (neste caso das nossas ex-colónias)?  

Lembro apenas que em Moçambique já se guiava pela esquerda antes do 25 de Abril... e ficamos por aqui!  
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sexta-feira, janeiro 27, 2006

A terapêutica do sexo.

Quem diria que o acto sexual ajuda a lidar com o stress agudo, de um discurso, ou até no raciocínio lógico?

Já agora, para planear melhor o futuro existem testes que estimam o número de anos de ciclos férteis, que restam às mulheres.

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Como somos tão limpos?!?!

Como é possível sermos tão limpos?
Ao avaliar características como recuros hídricos e saúde, este estudo parece evidenciar que somos bastante mais despreocupados com o ambiente do que o seu título faz parecer. Se assim não fosse como é possível sermos o país da comunidade europeia que apresentar o ar mais poluído? Como podemos proteger tão pouco a natureza, investir tão pouco em energias renováveis, apresentar elevadas taxas de ozono, pescar mais peixe do que devemos e mesmo assim ter um bom comportamento ambiental? Isto já para não falar na lixeira que são as nossas ruas, mas isso como vimos faz parte da nossa cultura (e do nosso comportamento ambiental, não?).
Ao que parece é a saúde que nos faz subir uns lugares na classificação. Como temos uma saúde que dá tudo a todos, conseguimos baixar bastante a mortalidade infantil e ter vacinas para todos (até já as vamos produzir...).

Facto que merece referência é haver países não desenvolvidos e que são mais "ambientais" do que o nosso.

Comentários:

Acho que basta dar um salto à nossa querida FMUP, supostamente albergando uma elite, ver que apenas algumas honrosas (ambientalistas? bem-educadas? cuidadas?) pessoas não atiram beatas, papeis e outros detritos para o chão. Sempre na prespectiva claro de estarem a lutar contra o desemprego, dando que fazer a funcionários de limpeza, a industriais de material de desinfecção, a estofadores de sofás.
A educação ambiental começa em casa, com pequenos gestos. O desrespeito pelo 'ar', essa coisa sem dono, nem poícia, não é mais que um reflexo da maneira de (não) pensar de hoje.  
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sexta-feira, janeiro 20, 2006

"Conclusions: Use of a mobile phone, either in the short or medium term, is not associated with an increased risk of glioma."

Publicado hoje no BMJ:

Mobile phone use and risk of glioma in adults: case-control study

Results The overall odds ratio for regular phone use was 0.94 (95% confidence interval 0.78 to 1.13). There was no relation for risk of glioma and time since first use, lifetime years of use, and cumulative number of calls and hours of use. A significant excess risk for reported phone use ipsilateral to the tumour (1.24, 1.02 to 1.52) was paralleled by a significant reduction in risk (0.75, 0.61 to 0.93) for contralateral use.

Conclusions Use of a mobile phone, either in the short or medium term, is not associated with an increased risk of glioma. This is consistent with most but not all published studies. The complementary positive and negative risks associated with ipsilateral and contralateral use of the phone in relation to the side of the tumour might be due to recall bias.


Comentários:

Agora temos de saber se o auricular bluetooth provoca alguma coisa, já que o telemóvel, pelomenos provoca uma bruta de uma multa!!!!  
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E esta?

Talvez mais uns cafézinhos para as nossas senhoras e um pouco de viagra para os senhores, para animar a malta.
Pelo menos temos notícias destas já que as outras são quase sempre desgraças.

Comentários:

Vim parar aqui por acaso e gostei do teu blog! Parabéns:) Gostei de saber que existe o "tripeiro" neste mundo virtual. Assino sempre os meus posts nos blogs com o nome de "tripeira", porque nasci e moro no Porto. Como achei o teu blog muito simpático, vou aparecendo por cá, até lá.  
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Valerá o esforço?

Será que dá para acreditar que um só homem possa pesar 546 Kg (86 stone; Kg=stone*6.35)?
Que dizer a um homem com este peso? Ainda para mais tendo ele apenas 40 anos e obesidade mórbida há mais de 20 anos. Tudo o que quer é tentar que uma operação lhe tire uns quilos do corpo.

Quem é rico pode?

Serão os EUA mais do que todos os outros países do globo? (o Iraque foi invadido porquê?)
Porque vem o presidente francês dizer que não se coibirá de combater os países terroristas (há países terroristas?) com armas nucleares?
Porque considera o presidente da União Europeia a energia nuclear como alternativa às energias fósseis?
Porque não deixar o Irão continuar com o seu programa nuclear? (Os "rapazes" até já disseram que não tinham qualquer fim bélico)

terça-feira, janeiro 17, 2006

Será o vício assim tão grande???

Ontem quando me deslocava para casa, num meio de transporte público, ao chegar a uma paragem reparei num homem que lia o jornal (ou fazia que lia). Era um indivíduo com barba e com o cabelo mal arranjado, para além de mal vestido. Tinha o jornal, dobrado a meio, nas mãos. Quando o veículo parou, um homem que fumava o seu cigarro, com o seu casaco e pasta na mão, avançou para entrar. Quando começa a sua pequena caminhada, atira a metade do seu cigarro que restava para a estrada (é proibido fumar dentro dos transportes públicos). Quando reparo, novamente, no indivíduo que "lia" o jornal verifico que ele tinha contornado um expositor de publicidade e ido até à estrada, ao local onde o cigarro havia caído. Aí chegado ajoelhou-se e resgatou aquele meio cigarro de entre as pedras, tendo de imediato o colocado entre os lábio e fumado avidamente enquanto se afastava da paragem.

Após este episódio alguns pensamentos me assolaram. Aqueles que considero mais significativos são:
O facto de o povo português ser bastante porco. Para constatar este facto basta olhar para um simples passeio. O que vemos? Cuspidelas, cigarros, papeis, maços de tabaco, etc, etc... E em casa a atitude é a mesma? É claro que não porque se não estraga a alcatifa ou a madeira, os sofás, os móveis e muitas outras coisas.
Outra das coisas, que deteve os meus neurónios por momentos, estava relacionada com a crise financeira do nosso país e as dependências. Estando nós numa crise tão profunda como é que vícios como o do tabaco se conseguem manter? A cada dia que passa o número de desempregados sobe desenfreadamente e a capacidade de manter o orçamento das famílias requer, cada vez mais, a máquina de calcular e equações muito complicadas. Será o tabaco um vício assim tão forte que motive atitudes como aquela que o indivíduo que "lia" o jornal teve?

Comentários:

Ora vamos então a umas pequenas correcções:

indíviduo deverá ser indivíduo

proíbido já é proibido há muito tempo

já caido fica melhor se for caído

enquando passará a enquanto

constato que não é constactar

do cuspo resulta a cuspidela e não a cospidela

por fim o Dicionário requer mas não requere  

Obrigado pelos reparos e peço desculpa pelos erros.
Mas além desses reparos, tão importantes como desnecessários os erros, podedias deixar 1 comentário e/ou a tua opinião ao conteúdo (que não deixou de ser inteligível).  

Já me aconteceu andar por mto tempo com alguma coisa que é suposto ser deitado ao lixo por não encontrar caixotes em lado nenhum.Claro que há pessoas que não têm paciência para isso.Mas tb há pessoas com um caixote ao lado q atiram o lixo para o chão. São pessoas mal educadas, sem qq respeito pelos outros e pelo próprio ambiente.Tb já assisti fumarem cigarros que apanham do chão.Acho q isso ultrapassa o vício.É verdadeira miséria.  

De facto, acho que as pessoas não têm cosnciência de limpeza pública. isto é, os passeios são de todos, mas não somos ´nós que os limpamos...mandamos limpar com o dinheiro pago às empresas de limpeza pelas camaras com dinheiro público. E desta forma descartamos as nossas culpas e "passamos a pasta a outros". Atitude certa? Claro que não!
os portugueses são porcos? Talvez, mas também não temos um policia a cada virar de esquina que nos mande apanhar a beata do chão! Não temos multa!
Um amigo meu veio de Zurique esta semana e disse que "Até tinha medo de fumar na rua!" - atitude obviamente portuguesa quando em contacto com outro tipo de comportamentos.

No que diz respeito a orçamentos familiares e despesa do vicio:
eu sou fumadora, até agora não tenho encargos para além dos meus, ainda assim já me vi "obrigada" a reduzir o consumo.
Porque não deixo de vez? porque não quero! A razão é só essa! Estupida? sim... Mas é a minah decisão.
Apartir do momento que o meu vicio interfira na vida de outra pessoa terei que repensar a minha atitude...até lá, beatas no cinzeiro.  

Ora então uma opinião:

Claro que o vício é assim tão forte. Basta atentar que em consultas de cessação tabágica, que incluem sobretudo indivíduos já com patologia, seja respiratória ou cardiovascular, e logo motivados, a taxa de sucesso dificilmente ultrapassa os 10%! E está-se a falar de pessoas a quem é dado apoio psicológico e farmacológico para deixarem de fumar.

O exemplo apontado não será excepção.

Quanto ao apanhar a beata isso decorre dos hábitos de higiene e sobretudo da miséria em que o país, ou as suas pessoas, está(ão)mergulhado(as). E esta miséria não é apenas material mas também (e muito!) uma miséria cívica. O português, na sua generalidade, não tem qualquer cultura ou consciência cívica. Daí precisar de um polícia (!!!) para não atirar uma beata para o chão...

O mal ou a dita crise do país não está apenas dependente dos governantes. E também não será um futuro Presidente da República milagreiro, como se parece configurar no horizonte, que irá resolver a nossa situação. O mal está na formação e mentalidade dos portugueses. Vive-se o dia-a-dia na convicção que alguém deve resolver os problemas mas não se sabe bem é quem...  

Acho que devemos pensar como combater a falta de civismo, existente em Portugal. Aulas de formação cívica? Penso que não. Não parece a melhor opção, basta olhar para a taxa de insucesso escolar. Controlo policial sobre os "porcos"? Não resolverá grande coisa. A força policial já não é suficiente para responder às necessidades actuais, quanto mais a umas suplementares. Por mais que pense não consigo encontrar uma boa medida para tentar solucionar este problema.

Com uma coisa concordo. A mentalidade portuguesa realmente é peculiar. Vivemos o dia-a-dia e resolvemos os problemas a curto prazo. Independentemente das suas responsabilidades e dos problemas que possa ter a sua actitude, o cidadão nacional (do primeiro ministro ao varredor de ruas), não está preocupado com o impacto a médio/longo prazo (aí já será outro que terá de se preocupar; já não sou eu, por isso já não me preocupa!)  
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A tradição ainda é o que era...

Como podemos ver nesta notícia, a tradição ainda tem capacidade de vencer inovações moderenas como o McDonald's. No entanto para que tal seja realizável, é necessário que várias forças se conjuguem.

quinta-feira, janeiro 12, 2006

We Love Football

No estrangeiro os estádios de futebol estão cheios, de homens. Por cá são os estádios (jogos) que enchem a programação televisiva e, consequentemente, a casa. Mas mais curioso de tudo isso é ser o futebol (e não a política, cultura ou qualquer outro tema) a monopolizar as nossas conversas.
Tudo isto para vos contar uma pequena história que vivenciei ontem, enquanto estudava num café. Reparei que numa mesa, onde estavam 3 senhoras, uma delas lia um dos diários desportivos. Enquanto folheava o jornal ia comentando as movimentações do mercado de transferências (e todas pareciam muito informadas; até de tranferências que ainda não se deram e de jogadores que querem sair e ainda não sairam).
Afinal em Portugal as mulheres já não vão aos estádios (sim porque das poucas pessoas que vão uma fracção, pequena que seja, já é do sexo feminino) só para fazer companhia ao seu marido ou namorado. Ao que parece elas já falam de futebol e, quem sabe, talvez discutam a táctica. Será isto um caso de paixão nacional ou uma consequência da avalanche televisiva do desporto rei?

Comentários:

Pois eu já nem durmo a pensar nisso!  

O Problema do futebol português é que parece que só existem 3 clubes e 2 cidades, que são tratados de forma diferente pela Liga, Governo, Arbitragens...
O problema são o auto e jornalísticamente demominados 3 grandes...
Como são sempre favorecidos o campeonato perde toda a piada (depois, lá há um boavista que põe o pai na Liga e é campeão - mas isto foi um mero acaso de circunstância...)  
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sábado, janeiro 07, 2006

uma boa ideia e uma má atitude

Num dos jornais diários, deste sábado, deparei com dois temas que acho que merecem destaque e que se encontram dentro do âmbito de alguns dos meus últimos desabafos.
O primeiro diz respeito à intervenção de um ex-secretário de estado da Justiça e actual deputado, Paulo Rangel, na última das conferências, "Centralismo Lisboa, rival ou aliada?", do ciclo "Olhares cruzados sobre o Porto". Segundo ele os municípios do Porto e Vila Nova de Gaia, quiçá também Matosinhos, deveriam fundir-se com o objectivo de criar um verdadeiro pólo de atracção. Além da história e do rio são vários os pontos que unem estas duas cidades. Para além de ser um local mais apetecível haveria também uma diminuição (drástica) dos custos administrativos e seria possível um melhor planeamento (de urbanização, de infra-estruturas, etc).
No segundo encontramos a desgraça de mais 369 portugueses. Pois é! É mais uma empresa fabril que vais desviar a sua produção para o leste, onde a mão-de-obra é mais barata. A empresa de que vos falo é a famosíssima Ecco, que laborava em Santa Maria da Feira (cidade muito associada à indústria de calçado). Já não chegava a Clark’s ter deixado muitas famílias daquela região sem “ganha pão”. Agora é mais uma grande empresa estrangeira que abala dali e não vemos o governo a tomar medidas. As mesmas que foram tomadas aquando da ameaça do encerramento da Auto-Europa, localizada em Palmela. A localização e a população que servem devem ser a principal diferença para tamanha disparidade de atitude (apesar de todos termos que pagar impostos, há portugueses de primeira e outros de segunda).

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A parte da Autoeuropa vai afectar imenso a minha zona :/  

Em relação à autoeuropa sei que houve intervenção governamental, na altura liderada pelo Dr Durão Barroso, e foi assinado um contrato que em traços gerais garantia a permanência da fábrica em Portugal por mais uma determinada quantidade de anos.
Relativamente aos cmplexos de inferioridade, há realmente muita gente que é assim, cada vez serão menos essa a causa para as críticas. Podemos verificar a postura do presidente da câmara do Porto, que sempre se disse contra as críticas à capital, mas como o prejuízo do restante país é tão gritante até ele reivindica mais apoios para outras regiões.  

Matosinhos não tem nada a ver com o Porto (perguntem a qq Matosinhense... ou Leceiro..). O Porto é um concelho completamente urbano, Gaia não. Crestuma? Lever? Seixezelo? S.Félix da Marinha? Aliás, o concelho de Gaia estava bonzinho era para dividir, de forma a acabar com as peneiras de det médico q costuma andar de jeep...  
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sexta-feira, janeiro 06, 2006

A História de Garret por uns tostões

Portugal é um país cheio de história e estórias. Esta deve ser mais uma das estórias que vai ficar para a história (mas pela negativa).
Almeida Garrett, insígne poeta e escritor português, merece um museu (leia-se casa museu) por todo o seu contríbuto para a cultura e história portuguesa. No entanto acontece que a casa onde morreu vai ser demolída para que o ministro da economia (actualmente em exercício) possa gerir melhor as suas contas bancárias, construindo um edifício para habitação de luxo.
A conclusão que consigo tirar deste negócio é que em Portugal tudo se vende (até a cultura) e o que interessa é ver o dinehiro a entrar no bolso.

P.S.: será que este sr é português? não é ele que quer que a edp passe a ter (muita) influência espanhola?

Comentários:

Garrett e não Garret :)  
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quarta-feira, janeiro 04, 2006

repovoamento é urgente...

Para quando um primeiro ministro que em vez de fazer de presidente da câmara de lisboa se preocupe realmente com os problemas dos país? Talvez ressuscitar o D. Sancho I para ver se temos um país chamado Portugal com uma capital denominada lisboa em vez de um pais chamado lisboa com uma capital de seu nome Portugal.

Comentários:

Grande post ;)  

E tás com mta sorte enquanto ele n te requisitar civilmente para tratares das mazelas do ski... E lá vais tu, sem remédio!!!

Abraço da Zona Franca  
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