terça-feira, outubro 09, 2007
Ministro preguiçoso
Ao que parece o ministro da Saúde não gosta muito de trabalhar.
Apesar de não existir falta de médicos em Portugal, o Sr ministro continua a insistir no aumento das vagas de acesso às faculdades.
Em vez de fazer uma revolução de fundo é óbvio que é mais fácil abrir as portas das faculdades.
Se por um lado a escalada no número de estudantes prejudica a formação dos mesmos por outro as contas do ministério também serão muito maiores quando tantos clínicos tiverem a ocupar os postos que Correia de Campos diz estarem disponíveis. Questiono-me quem pagará as contas?
Contas? Sim, porque são pelo menos duas:
1. os gastos com salários dos médicos;
2. o agravamento da qualidade de cuidados prestados.
PS: o ministro diz que a clinica geral é a principal carenciada e por isso vai abrir os cordões às vagas, contudo os gastrenterologistas (daquelas que menos vagas tem) parecem não ser suficientes.
Apesar de não existir falta de médicos em Portugal, o Sr ministro continua a insistir no aumento das vagas de acesso às faculdades.
Em vez de fazer uma revolução de fundo é óbvio que é mais fácil abrir as portas das faculdades.
Se por um lado a escalada no número de estudantes prejudica a formação dos mesmos por outro as contas do ministério também serão muito maiores quando tantos clínicos tiverem a ocupar os postos que Correia de Campos diz estarem disponíveis. Questiono-me quem pagará as contas?
Contas? Sim, porque são pelo menos duas:
1. os gastos com salários dos médicos;
2. o agravamento da qualidade de cuidados prestados.
PS: o ministro diz que a clinica geral é a principal carenciada e por isso vai abrir os cordões às vagas, contudo os gastrenterologistas (daquelas que menos vagas tem) parecem não ser suficientes.