domingo, fevereiro 05, 2006

O correio

Esta é apenas mais uma demonstração do centralismo que existe em Portugal. Porque há de ir todo o correio não reclamado para Lisboa?

Já agora mais uma coisa. Porque razão não enviar para o remetente e abrir apenas os volumes que não possuam essa identificação?

Comentários:

Mas já é isso que se faz!

As que são abertas são apenas aquelas em que os dados do remetente não estão disponíveis no sobrescrito ou encomenda!

Quanto à centralização não vejo como possa ser evitada neste caso. É que o remetente pode ser de qualquer zona/região do país. Ou seja: ainda que o destinatário (que não reclamou a correspondência!) possa ser do Porto ou Bragança, o remetente tanto pode ser da Madeira como de Portalegre! (o que só se vai verificar após a tal abertura da correspondencia).

Portanto caro osso, temos que ser um pouco ponderados e menos extremistas, Ok?  

Faz sentido o que dizes  

Há algo que ainda me chateia mais. Na publicidade ou anúncios institucionais, quando põem morada, sendo da capital não põem localidade, ou seja assumem que se não se disser de onde é, é de Lisboa. Assim como um default.  

Cara avicena, coonsidero que poderia haver uma central em cada distrito onde ficaria a correspondência não reclamada.
Depois, passado algum tempo (um ano é suficiente), um funcionário por distrito teria a função de destruir o que fosse para destruir e recuperar o que fosse de recuoerar. Parece-me mai sequilibrado do que o actual sistema.  
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