terça-feira, março 18, 2008
Monopólio
O monopólio da PT, em muitas diversas zonas do país, permite a esta empresa "gozar" com os clientes. Esta situação passou-se num local, não muito longe do Porto (cerca de 20 Km), chamado Gandra, em Paredes.
No dia 28 de Fevereiro, e após ter sido visitado por um vendedor da PT, decidi aderir ao serviço MEO. Nesse mesmo dia, assinei o que pensava ser um contrato, para que garantisse o acesso à promoção em vigor (apenas pagaria a mensalidade no valor de 50€). Contudo e devido à existência de uma linha redis o processo foi-se prolongando até ao dia de hoje, quando a linha foi convertida em analógica. Poucas horas após ter um acesso telefónico que permitisse a instalação do sistema MEO, recebo uma chamada dos serviços da PT a confirmar as condições a serem contractualizadas. Para meu espanto dizem-me que teria que pagar uma mensalidade de 50€ mensais e ainda um aluguer de uma box (mais 5€ por mês). Quando referi que estas não eram as condições que me haviam sido apresentadas, souberam prontamente dizer que já nos encontrávamos no mês de Março e como tal não seria mais possível fazer adesões com promoções de Fevereiro. Quando questionados sobre o documento assinado, dizem apenas ser um documento para que se crie um processo e não um acordo (contracto, pré-contracto, ou outra coisa do género).
Assim sendo ainda me deram duas hipóteses (há que reconhecer que até são uns mãos largas): desistir do acordo, ou aceitar a promoção do mês de Março.
Questiono-me, se após terem corroborado da minha opinião, em que nenhuma responsabilidade me poderia ser imputada pelo atraso gerado, porque razão terei de ser eu a pagar mais 55€ (porque a primeira mensalidade é gratuita e o contracto é válido por um período de 12 meses)? Será que se houvesse concorrência (e a PT não detivesse o monopólio na região) o processo não seria mais rápido e não teria acesso às condições que me foram vendidas?
É este o país real, onde uns querem, podem e mandam; os outros ou comem e calam ou então "passam fome".
No dia 28 de Fevereiro, e após ter sido visitado por um vendedor da PT, decidi aderir ao serviço MEO. Nesse mesmo dia, assinei o que pensava ser um contrato, para que garantisse o acesso à promoção em vigor (apenas pagaria a mensalidade no valor de 50€). Contudo e devido à existência de uma linha redis o processo foi-se prolongando até ao dia de hoje, quando a linha foi convertida em analógica. Poucas horas após ter um acesso telefónico que permitisse a instalação do sistema MEO, recebo uma chamada dos serviços da PT a confirmar as condições a serem contractualizadas. Para meu espanto dizem-me que teria que pagar uma mensalidade de 50€ mensais e ainda um aluguer de uma box (mais 5€ por mês). Quando referi que estas não eram as condições que me haviam sido apresentadas, souberam prontamente dizer que já nos encontrávamos no mês de Março e como tal não seria mais possível fazer adesões com promoções de Fevereiro. Quando questionados sobre o documento assinado, dizem apenas ser um documento para que se crie um processo e não um acordo (contracto, pré-contracto, ou outra coisa do género).
Assim sendo ainda me deram duas hipóteses (há que reconhecer que até são uns mãos largas): desistir do acordo, ou aceitar a promoção do mês de Março.
Questiono-me, se após terem corroborado da minha opinião, em que nenhuma responsabilidade me poderia ser imputada pelo atraso gerado, porque razão terei de ser eu a pagar mais 55€ (porque a primeira mensalidade é gratuita e o contracto é válido por um período de 12 meses)? Será que se houvesse concorrência (e a PT não detivesse o monopólio na região) o processo não seria mais rápido e não teria acesso às condições que me foram vendidas?
É este o país real, onde uns querem, podem e mandam; os outros ou comem e calam ou então "passam fome".