terça-feira, fevereiro 13, 2007
Recém Licenciados - Ano Comum
Como são seleccionados os candidatos às diversas faculdades de Medicina? Através das notas que obtêm no ensino secundário e nos exames nacionais. Mas isto todos sabem.
O que nem todos sabem, é que os licenciados em medicina são seleccionados, para um ano de prática clínica (chamado Ano Comum) através das suas médias de final de curso. Pasme-se o mais informado, todos os licenciados concorrem uns contra os outros tendo como método de selecção a sua média de curso. Assim, diz-se, estão todos em iguais circunstâncias. Mas será isso verdade? É obvio que não! Existem discrepâncias entre as diversas faculdades, umas em que as médias são mais elevadas e outras em que estas são mais baixas, por exemplo. Não haverá diferenças entre as capacidades formativas das diversas instituições? Certamente que umas serão melhor do que as outras, não? Olhe-se por exemplo para esta notícia publicada no JN (12/02/2007).
O sistema com está favorece literalmente as faculdades em que as notas de entrada são mais baixas, faz sentido? Verificou-se pelo último concurso, para o ano comum, esse favorecimento já que essas faculdades formam alunos com médias de curso mais elevadas. Isto é justiça?
PS1: afinal copiar, é desleal, é enganar o próprio e o próximo, mas vale a pena. Quem não copia lixa-se pois não faz testes em conjunto e tem nota mais baixa (quase sempre).
PS2: Erasmus! Que burro que fui em não fazer Erasmus. Apenas dá a nota mais alta do ano anterior e são uns quantos meses de férias. Isto sim é concorrência leal, principalmente quando licenciados em medicina formados no estrangeiros (muitos de países onde se faz Erasmus) concorrem com média de curso de 10 valores.
(para a semana teremos os exames e o acesso à especialidade)
O que nem todos sabem, é que os licenciados em medicina são seleccionados, para um ano de prática clínica (chamado Ano Comum) através das suas médias de final de curso. Pasme-se o mais informado, todos os licenciados concorrem uns contra os outros tendo como método de selecção a sua média de curso. Assim, diz-se, estão todos em iguais circunstâncias. Mas será isso verdade? É obvio que não! Existem discrepâncias entre as diversas faculdades, umas em que as médias são mais elevadas e outras em que estas são mais baixas, por exemplo. Não haverá diferenças entre as capacidades formativas das diversas instituições? Certamente que umas serão melhor do que as outras, não? Olhe-se por exemplo para esta notícia publicada no JN (12/02/2007).
O sistema com está favorece literalmente as faculdades em que as notas de entrada são mais baixas, faz sentido? Verificou-se pelo último concurso, para o ano comum, esse favorecimento já que essas faculdades formam alunos com médias de curso mais elevadas. Isto é justiça?
PS1: afinal copiar, é desleal, é enganar o próprio e o próximo, mas vale a pena. Quem não copia lixa-se pois não faz testes em conjunto e tem nota mais baixa (quase sempre).
PS2: Erasmus! Que burro que fui em não fazer Erasmus. Apenas dá a nota mais alta do ano anterior e são uns quantos meses de férias. Isto sim é concorrência leal, principalmente quando licenciados em medicina formados no estrangeiros (muitos de países onde se faz Erasmus) concorrem com média de curso de 10 valores.
(para a semana teremos os exames e o acesso à especialidade)
Comentários:
«Inicial
Cada vez me convenço mais que a média não é tudo.
Mas como já tenho afirmado sempre que posso, acho que as médias deviam ser ponderadas por percentil.
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Mas como já tenho afirmado sempre que posso, acho que as médias deviam ser ponderadas por percentil.
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