sexta-feira, dezembro 07, 2007
Acesso ao internato
Um acesso diferente ao internato pode provocar uma revolução na maneira de pensar e de ver as instiuições académicas. Se forem os hospitais ou serviços a escolherem os seus internos gerais, a formação dada ao longo da faculdade é mais valorizada. Já sei que me falarão das cunhas. Mas será que a média, como único método de seriação, é justa?
Comparando um aluno que tem que trabalhar para pagar o seu curso e outro que tem todo o tempo para se dedicar ao estudo. O que valerá mais, uma média de 13 no primeiro ou uma de 14 no segundo? Por isso mesmo o acesso ao internato deve ter em conta todas estas pequenas quetões, que fazem toda a diferença. Não só em termos de trabalho mas também em termos de pensamento. Será que um chefe de serviço de medicina interna quererá um acérrimo defensor da eutanásia a trabalhar no seu serviço?
Assim o que proponho é uma candidatura ao internato geral através de:
Comparando um aluno que tem que trabalhar para pagar o seu curso e outro que tem todo o tempo para se dedicar ao estudo. O que valerá mais, uma média de 13 no primeiro ou uma de 14 no segundo? Por isso mesmo o acesso ao internato deve ter em conta todas estas pequenas quetões, que fazem toda a diferença. Não só em termos de trabalho mas também em termos de pensamento. Será que um chefe de serviço de medicina interna quererá um acérrimo defensor da eutanásia a trabalhar no seu serviço?
Assim o que proponho é uma candidatura ao internato geral através de:
- curriculum vitae;
- média de curso e faculdade onde obteve a sua licenciatura;
- entrevista presencial;
- candidatura a vários locais por ordem de preferência.
Será que estou a ser muito pretencioso?