quinta-feira, maio 29, 2008
Porque as Questões são o progresso
Bom…o que importa é q agora vou poder acompanhar o site.
E sempre bom passar por aqui e verr essas notícias, sempre interessantes
O conteúdo é ótimo.
Parabénsssss
Há muitas provas inequívocas que a obesidade pode ser percussora do cancro. Aliás, dos factores de risco nos cancros ginecológicos e no cancro da mama são a obesidade, a alimentação em termos de gorduras... Isto porque as células gordas são capazes de gerar estrogénio e quanto mais estrogénio houver...
http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/385658
Entenda melhor este plano, elaborado pela FENAM, CFM e AMB em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) que visa melhorar a carreira médica no setor público e privado.
http://web.fenam2.org.br/tv/showData/385702
O deputado estadual Celso Giglio (PSDB/SP), presidente da CPI que vai investigar a proliferação dos cursos de medicina disse estar preocupado com o grande número de abertura de novas faculdades de medicina. Em entrevista exclusiva à Rádio FENAM, o deputado apontou que a qualidade do ensino médico vai ser um dos principais pontos questionados durante a CPI.
Confira a entrevista completa na rádio FENAM: http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/385840
•Importamos os clientes, médicos, acordos, actos médicos e preços de outras aplicações como PHC Primavera SAGE SP.
Poderá contactar-nos em www.glance.pt
«Inicial
terça-feira, maio 20, 2008
Correr na corda bamba
Até a próxima quarta-feira, 05/08, a Federação Nacional dos Médicos deve apresentar à Corregedoria de Justiça do Rio de Janeiro denúncia contra o juiz André Nicolitt, que, no último dia 30, mandou prender a médica Ana Murai por ela não ter conseguido leito para internar uma paciente.
Veja no portal FENAM: http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/386237
«Inicial
segunda-feira, maio 19, 2008
Prioridades
domingo, maio 18, 2008
Olha para o que eu digo, não para o que faço
O SU então...inadmissivel! Mas este Sr Ministro não faz as leis para ele!
«Inicial
sábado, maio 17, 2008
Maus exemplos
uma rapida leitura e nada, por vezes menos de nada, arrisco a ficar mais burro se o continuar a ler.
saúde para todos e se não tiver nada de interesse para dizer, mais vale...
PS - largue o Rui
:)
«Inicial
quinta-feira, maio 15, 2008
Peço Desculpa!
terça-feira, maio 13, 2008
Ignorância Superior
Esta conversa passou-se entre dois estudantes universitários de uma qualquer Universidade nacional.
A: Então como vão as coisas contigo e com a tua namorada?
B: Está tudo bem!
A: E então, ... , já fizeste mais alguma coisa?
B: O pá ... já fiz alguma coisa, mas...
A: Mas o quê?
B: Ainda não lhe fui ao cuzinho! Ainda não arranjei preservativo, por isso ainda não deu. Sabes como é, tenho muito medo da SIDA.
A: Espera aí! Já fizeste sexo, sem preservativo, e não vais ao cuzinho por não o ter?
B: Sim!
A: Sabes que a SIDA não se passa só pelo cuzinho, não sabes?
B: É claro que é só pelo cuzinho. Tenho a certeza.
É impressionante como consegue um aluno com esta desinformação e ignorância toda chegar ao ensino superior? Depois as pessoas fazem coisas estúpidas, é claro que fazem. Pior de tudo, é continuar o desinvestimento na educação (o que interessa é a qualificação).
Basta!
sábado, maio 10, 2008
Salgalhada
sexta-feira, maio 09, 2008
Aparências
Para ser mulher de César não basta sê-lo também é preciso parecê-lo.
Agradeço por uma rapida resposta. Gosto do blog
Actualmente, e se falarmos de um recém especialista de Medicina Geral e Familiar, o ordenado vai depender do local de trabalho (geralmente centro de saúde ou Unidade de Saúde Familiar) e do contracto assinado. Cada vez mais deixa de haver ordenados fixos e passam a haver contractos individuais de trabalho.
«Inicial
São muitos, demasiados
Parabéns!
quinta-feira, maio 08, 2008
Medidas contra problemas
Isto é crime!
Britain throws away £10bn of food every year
Queima(r) os Sonhos
Embora pense que falta salientar o facto de que esse "Binge Drinking" na queima se intensifique exponêncialmente! O objectivo de muitos é mesmo ir parar ao INEM... e são histórias que são contadas com orgulho até à queima seguinte, em que o record de idas ao INEM tenta ser batido!
Pior do que destruírem a sua saude (que não me incomóda muito), é o dinheiro e esforço gasto com estes anormais que são o futuro do nosso país!
Quer seja com o INEM, quer seja com a PSP!
Gostava de ver a queima e todos esse festejos "académicos" sem alcool ou drogas, a ver se teriam os mesmos números de adesão... para ver se a tradição é assim tão importante para eles como aclamam!
(não falo sequer na praxe para não me incomodar...)
sou estudante mas confesso que o significado dado agora à queima, pelos estudantes é sem duvida mais uma semana, em que só se bebe, só se sai à noite até às 7da manha, tenta-se engatar e arranjar engates, conhecem-se pessoas e tira-se o traje do armário... a tradiçao? simplesmente nao ha! e cada vez mais se torna a queima em algo comercial...
o "binge drinking" acontece e é maioritario nos estudantes... toda a gente é "binge drinker" nessas alturas... nao sei como será possivel controlar a situaçao, uma vez que mais e mais cedo é enraizada a ideia de que beber é fixe, que só bebendo em exagero é que há divertimento e aquele orgulhinho da grande bebedeira que se apanhou e do grande baldas que se é... as praxes de certas tertulias incidem obrigando a beber, fazendo brindes e penaltys sob alta pressao grupal a que é dificil ceder pois se o "x quer ser ca da malta.. tem de beber ate ao fim"... ha restaurantes que em jantares de curso, mesmo assim, tem a decência de servir primeiro a bebida e tao so depois a comida, tem a decencia de dar sempre sumo para traçarem a bebida e nao a beberem pura, limitam as quantidades máximas por estudante, mesmo afirmando que é "à discriçao"...
resolver o problema? só apostando na prevençao... a alteraçao de mentalidades nos jovens seria fulcral, mas penso que irrealista.. pois as pessoas simplesmente nao ligam... e apenas com o tempo, com as historias, com a vida se vao construindo ideias e alterando certas concepçoes...digo-o por experiencia propria!
no meu primeiro ano de faculdade, fui para o INEM.. e chegou-me de liçao ate agora, 4 anos passados.. porque ao contrario de muitos, nao foi com orgulho e ate tento encobrir... fartei-me de pedir desculpa ao medico e enfermeiros depois de "curada".. mas a verdade é que nunca pensei que tal me pudesse acontecer pois "só acontece aos outros"! agora, a bebida nunca mais voltou a ter o mesmo sabor, e, apesar de beber, controlo-me e 2-3 doses de alcool numa noite chegam-me e sobram.. ja nao gosto de passar a fase de estar um pouco alegre!
pergunto-me agora: o que representa, PARA UM MEDICO, um coma alcoolico?
Para já ainda são os jovens os grandes "binge drinkers", contudo não faltará muito para que o "binge drinking" seja um problema que atravessa várias gerações. Aqueles sem responsabilidades (desempregados,...) continuarão a ser considerados alcoólicos (no caso de beberem), os outros que trabalham e têm que manter aparências adoptarão um tipo diferente de alcoolismo, o "binge drinking", bebendo sempre que não têm responsabilidades no dia seguinte e em companhia.
actualmente existe uma grande falta de identidade nos jovens, e poucos são os que conseguem resistir a essa influências grupais de que falas. mais do que isso a ilusão de ser necessário beber para estar alegre e para disfrutar da companhia dos outros, não passa disso de uma ilusão que fomenta ainda mais o consumo (geralmente cada vez maior) de álcool. é com a ilusão de alegria e desinibição que muitos começam nas drogas, mas isso são sós os outros e as drogas são muito diferentes do álcool. Tão diferentes que o álcool pode ser considerado uma droga líquida e que apenas tem um instalar de dependência mais lento.
«Inicial
quarta-feira, maio 07, 2008
Preços, Preços, ...
www.saude24.net agora em livro, livro Saude 24 horas, de Carlos Edgar
«Inicial
segunda-feira, maio 05, 2008
Greve?
domingo, maio 04, 2008
Mão!
sábado, maio 03, 2008
Cannabis
quarta-feira, abril 30, 2008
Curioso!
quarta-feira, abril 23, 2008
INEM
Tenho andado longe e sem vontade de escrever, mas as múltiplas notícias referentes ao INEM, onde também eu presto serviço, obrigam-me a algumas reflexões. Espero que nenhuma delas atente contra as claúsulas de confidencialidade que tive de assinar (será que isto também não se podia dizer?).
Nos últimos anos o território nacional foi dotado de VMERs (Veículo Médico de Emergência e Reanimação). Foram instaladas como uma mais-valia no apoio ao socorro pré-hospitalar. As actuais políticas de saúde viram-nas como possíveis substitutos às urgências hospitalares. Há várias razões pelo qual é um erro estratégico claro.
As urgências são compostas por mais ou menos profissionais de saúde, com alguma capacidade de adaptação à maior ou menor procura. Quando um hospital recebe dois doentes graves, ambos podem ser tratados, em detrimento das situações menos graves. Mesmo as situações de menor gravidade, são atendidas com menor ou maior espera. Para esta balança entra a gravidade da situação (aferida pela triagem de Manchester) versus os recursos humanos da Unidade de Urgência.
Ora no contexto pré-hospitalar as coisas não se processam desse modo. Não temos sistemas redundantes. Ou seja, se formos chamados para uma situação a 10Km da nossa base, não podemos ir tratar de outra situação a 20Km na direcção oposta. É um sistema de Sim/Não na resposta às urgências da população.
Para mais que muitas vezes estamos ocupados, não em situações de emergência pré-hospitalar, mas de transferências inter-hospitalares, que por razões técnicas ou políticas nos solicitam. Um exemplo disto é o transporte de grávidas em trabalho de parto até à maternidade mais próxima.
O segundo ponto é que se é inaceitável que uma urgência hospitalar feche as portas durante umas horas por falta de staff o mesmo não acontece com as VMERs. Há várias razões para isto. 1º porque os serviços de urgência são (ainda e felizmente) redundantes. Ou seja se alguém falta à última da hora e não é substituível (por motivos de doença súbita, p.e.) o trabalho desse elemento é diluído na restante equipa. Tal não acontece numa VMER, cujos turnos são constituídas por um médico e um enfermeiro. A segunda razão é que estas equipas são constituidas maioritariamente por médicos e enfermeiros que têm outro local de trabalho (num serviço do hospital ou num centro de saúde). Os turnos de VMER são feitos em tempos lvres. Há algum profissionalismo das equipas para mesmo em dias difíceis (Natal, p.e.) os turnos não estarem desfalcados. Mas ninguém pode ser obrigado a fazê-los, pois depende das disponibilidades de cada um. Para mais, os Hospitais, embora já empresarializados, ainda funcionam muito em estilo função pública. Os seus horários são definidos como 'todas as manhãs e algumas tardes', não dando espaço a que fiquem com manhãs livres para poderem ocupar a VMER. Os hospitais ainda vêem as VMERs como um brinquedo, ainda não a vêem como uma prioridade.
O apoio domiciliário/local de VMERs não pode ser visto como um direito universal. Não está ao acesso de todos, a toda a hora.
As VMERs são como os ventiladores e vagas em Unidades de Cuidados Intensivos. São poucos, porque tecnicamente exigentes e caros. Não devem ser vistos como a panaceia para todos os males. Devem ser usados com conta e medida, usando protocolos bem estabelecidos. E há que garantir alternativas para quando não estão disponíveis.
Mais um excelente argumento a juntar a vários já enaltecidos pela comunicação social contra o fecho de várias urgências e a utilização da VMER (INEM) como salvação nacional.
Espero que ainda consigas um tempinho para aqui escreveres algumas coisas.
aquele abraço
A aopsta deveria ser cada vez mais em reformação e constituição de contratos para a dita.
Actualmente a actividade é feita com moderado profissionalismo e muito boa vontade, pois a remuneração é baixa. Profissionalizem a subeespecialidade de emergência pré hospitalar. Nem competência em medicina pré hospitalar existe.....
Tentem fazer um seguro profissional que cubra emergência pré-hospitalar.....
«Inicial
terça-feira, abril 22, 2008
Uma questão de velocidade
Dia da Terra
Porque se pedem constantemente sacrifícios individuais quando não existe exemplo dos responsáveis?Para que nos sacrificamos a separar o lixo e utilizamos os transportes públicos, se ninguém (com responsabilidade) procura um plano estratégico pensado e apoiado por diversas áreas da sociedade?