quarta-feira, dezembro 22, 2004
Compras de Natal
Ufff...
Já fiz as minhas compras de Natal. Todas, ou melhor, quase todas porque ainda falta a mais importante!!! (sim, a tua, medwoman...).
As saudades que eu já tinha da Leopoldina e do seu Mundo Encantado! Ter que gramar com a Leopoldina todos os anos é dose... Já não chegava ter que gramar todos os anos com o Homem-Aranha, com os "action-mans", o Sozinho em Casa (a trilogia completa) e o Música no Coração.
Também é dose ter que gramar com os "pais-natais" (grafia recomendada pela Edite Estrela, essa diva da língua portuguesa...) e com o cheiro a sovaco dos hipermercados, com as filas para o estacionamento e com os encontrões das quarentonas carregadas de sacos de compras... Há ainda que aturar o Natal dos Hospitais (não uma, mas pelo menos 3 vezes!!!), um qualquer concerto dos 3 tenores e as 1001 variações do Jingle Bells. O que ainda nos salva é a música de natal do Pedro Ribeiro (agora sozinho no RCP).
Mas já está... Abençoada seja a Sta. FNAC!!!
Porque raio é que o Natal não se celebra por quotas... Afinal, se o nascimento do menino parece que aconteceu em Março, porque é que temos todos que celebrar no mesmo dia (que não é o dele...) Se só 10% das pessoas celebrassem o Natal ao mesmo tempo, não havia filas para comprar presentes. E tínhamos pais-natais e duendes durante o ano todo.
Ou então, se o Natal é um dia de paz e união entre os Homens, porque é que não o celebramos em todos os outros dias do ano e reservamos este dia só para dar prendas??? Podia ser chamado de Dia de S. Consumismo, assim para manter o aspecto religioso!!! Ou dia mundial do consumismo, assim como há o dia mundial da criança.
E não havia aquela maçada de ter que ir à missa do galo...
Já fiz as minhas compras de Natal. Todas, ou melhor, quase todas porque ainda falta a mais importante!!! (sim, a tua, medwoman...).
As saudades que eu já tinha da Leopoldina e do seu Mundo Encantado! Ter que gramar com a Leopoldina todos os anos é dose... Já não chegava ter que gramar todos os anos com o Homem-Aranha, com os "action-mans", o Sozinho em Casa (a trilogia completa) e o Música no Coração.
Também é dose ter que gramar com os "pais-natais" (grafia recomendada pela Edite Estrela, essa diva da língua portuguesa...) e com o cheiro a sovaco dos hipermercados, com as filas para o estacionamento e com os encontrões das quarentonas carregadas de sacos de compras... Há ainda que aturar o Natal dos Hospitais (não uma, mas pelo menos 3 vezes!!!), um qualquer concerto dos 3 tenores e as 1001 variações do Jingle Bells. O que ainda nos salva é a música de natal do Pedro Ribeiro (agora sozinho no RCP).
Mas já está... Abençoada seja a Sta. FNAC!!!
Porque raio é que o Natal não se celebra por quotas... Afinal, se o nascimento do menino parece que aconteceu em Março, porque é que temos todos que celebrar no mesmo dia (que não é o dele...) Se só 10% das pessoas celebrassem o Natal ao mesmo tempo, não havia filas para comprar presentes. E tínhamos pais-natais e duendes durante o ano todo.
Ou então, se o Natal é um dia de paz e união entre os Homens, porque é que não o celebramos em todos os outros dias do ano e reservamos este dia só para dar prendas??? Podia ser chamado de Dia de S. Consumismo, assim para manter o aspecto religioso!!! Ou dia mundial do consumismo, assim como há o dia mundial da criança.
E não havia aquela maçada de ter que ir à missa do galo...