quinta-feira, julho 27, 2006
Milionários
No passado domingo, enquanto falava com o meu pai vejo um Ferrari (vermelho) e digo-lhe: "olha um Ferrari". Como quem diz que coisas daquelas não são vistas todos os dias. Passados 5 minutos, já dentro do carro, circulando a cerca de 2 ou 3 Km do local onde tinha avistado a máquina vermelha, vislumbro um outro Ferrari (este cinzento) seguido de um outro automóvel que me pareci um Jaguar. Ambos passam na frente de meus olhos e ai deparo que o segundo era um Maseratti e não um (vulgar) Jaguar. Depois destes passou um, já antigo, Datsun, já com a tinta bastante queimada (mas sem grandes ruídos ou fumaradas).
Quando fiquei só vieram-me à ideia todos estes acontecimentos e questionei-me como há alguns com tanto e tantos com tão pouco. Sendo o distrito do Porto aquele que maior taxa de desemprego apresenta, como é possível ver 3 carros que custam "rios de dinheiro" em pouco menos de 5 minutos. Se fosse em Chelsea até seria normal, mas agora no Porto (umas das regiões mais pobres da união europeia)? Bem mas segundo o jornal Expresso, em Portugal existem cerca de 11 mil milionários. Eles têm que andar por algum lado...
Antes de partir para mais uma etapa das férias (pelo que não vou escrever aqui cerca de 1 mês) e já que falamos de milionários gostaria de lembrar que os lucros da banca estão a aumentar (o que tem acontecido ao longo de todo o ano) e que os juros também aumentam (pelo 7º mês concecutivo). Quem paga a riqueza dos bancos? O Zé Povinhos, não é?
Quando fiquei só vieram-me à ideia todos estes acontecimentos e questionei-me como há alguns com tanto e tantos com tão pouco. Sendo o distrito do Porto aquele que maior taxa de desemprego apresenta, como é possível ver 3 carros que custam "rios de dinheiro" em pouco menos de 5 minutos. Se fosse em Chelsea até seria normal, mas agora no Porto (umas das regiões mais pobres da união europeia)? Bem mas segundo o jornal Expresso, em Portugal existem cerca de 11 mil milionários. Eles têm que andar por algum lado...
Antes de partir para mais uma etapa das férias (pelo que não vou escrever aqui cerca de 1 mês) e já que falamos de milionários gostaria de lembrar que os lucros da banca estão a aumentar (o que tem acontecido ao longo de todo o ano) e que os juros também aumentam (pelo 7º mês concecutivo). Quem paga a riqueza dos bancos? O Zé Povinhos, não é?
Comentários:
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Ainda no outro dia falava nisso com a minha cara metade, é incrivel como o mercado das casas e dos carros de luxo continua em alta.
Embora seja pouco provável, há sempre a hipótese de ter visto alguns turistas nessas "grandes bombas". De qualquer maneira, temos sempre os ricos e os pobres. Os que lhe chamaram atenção são os ricos, os outros, são os pobres.
Beijinhos **
Beijinhos **
tambem já me questionei sobre isso... nem vou falar d ferraris ou mazerattis.. mas nunca vi tantos Audi's, mercedes e bmw como actualmente... e eu ando com um clio d 14 anos! bem bom ;)
Eu tenho o melhor carro! Não gasto selo! Não gasto seguro! Não gasto gasoleo! Nem revisões! Viva os carros da empresa....lol
tudo isto, em meu entender é das políticas que hoje se praticam, que acaba comos remediados, e cria apenas ricos e pobres. E os rico estão bem no topo e os pobres, bem no limiar da pobreza. Já não há uma classe intermédia.
Realmente acho que isto é um fenómeno que cada vez mais a aumentar!Os de carros de topo acredito que seja mesmo por terem dinheiro para os comprarem mas também acredito que muitos Audis e afins andam aí na rua à custa de créditos e mais créditos! Mas que que está acontecer uma cada vez maior desigualdade de classes lá isso está ... Bom fim de semana! Jocas
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quarta-feira, julho 26, 2006
Super Resistências
Ao que parece não é só em Portugal que as coisas correm mal. Para os lados do reino de sua magestade, a rainha de Inglaterra, parece que há hospitais um pouco "sujos" (por assim dizer). No entanto por cá encontramos outros em que o pessoal não gosta muito de trabalhar, ou de ter trabalho... Vemos situações pouco habituais, como recusar comparticipações por serem apenas para o seu caso (aqui apenas um aparte: concordo com a postura do Governo. Se vamos a comparticipar todas as excepções então teremos de ir buscar dinheiro aos casos que atingem a maioria da população, o que tornaria a medida extremamente impopular). Por fim apesar de impopular parece que os exames nacionais vão aparecer em força, vamos lá a ver se a exigência também vem com eles.
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Há dois tipo de hospitais aqui em Londres: Os belíssimos e os muito maus.
Nos belíssimos até dá gosto estar lá há 4 horas na sala de espera das urgências.
Nos muito maus, o desejo de voltar para casa é tão grande que uma pessoa fica boa depressa.
Já passei uma madrugada com um ataque de tosse na sala de espera de um hospital *mau* onde havia dois sem-abrigos a dormir na sala de espera e a urinarem o chão e os acentos e tudo.
Vim para casa outra vez meter-me na cama e beber cházinho com mel.
Nos belíssimos até dá gosto estar lá há 4 horas na sala de espera das urgências.
Nos muito maus, o desejo de voltar para casa é tão grande que uma pessoa fica boa depressa.
Já passei uma madrugada com um ataque de tosse na sala de espera de um hospital *mau* onde havia dois sem-abrigos a dormir na sala de espera e a urinarem o chão e os acentos e tudo.
Vim para casa outra vez meter-me na cama e beber cházinho com mel.
Rodrigues, aposto k a tosse passou de imediato!! :)
Realmente isto no SNS vai de mal a pior e somos nós que "pagamos" pk logicamente um deputado nao se desloca a um hospital destes e, caso o faça fica instalado na "suite"!
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Realmente isto no SNS vai de mal a pior e somos nós que "pagamos" pk logicamente um deputado nao se desloca a um hospital destes e, caso o faça fica instalado na "suite"!
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domingo, julho 23, 2006
Vergonhoso...
É lamentável que sejam estes senhores do parlamento que pedem produtividade ao povo português!
Porque não ser transparente e permitir saber quais as justificações para tanta falta?
Porque não ser transparente e permitir saber quais as justificações para tanta falta?
quarta-feira, julho 19, 2006
após uma parte das férias...
Uma ausência para repouso, no início daquilo que parece ser o último verdadeiro período de férias, proporcionou-me não só tempo para disfrutar do sol (até em demasia) mas também para tomar conhecimento das actualidade, nacional e internacional.
Em primeiro lugar gostaria de felicitar a selecção nacional (apesar de considerar desmesuradas as manifestações populares e considerações feitas) pelo 4º lugar da sua participação no Mundial. Esta felicitação deve-se ao facto de terem elevado o nome de Portugal até ao penúltimo dia da prova (apenas mancham esta participação as declarações proferidas após a derrota diante a França, contra o árbitro da partida, envidenciando um péssimo mau perder).
Certamente que o desempenho da equipa das quinas afectou (pela negativa) a produtividade nacional. Apesar dos indicadores económicos estarem a subir (até que enfim!), se os portugueses seguirem o exemplo dos seus governantes bem que o país não avança (um troço da A24, perto de Chaves, teve a sua inauguração adiada devido à deslocação do Primeiro Ministro à Alemanhã para ver in loco o jogo diante os franceses). Por falar em obras, fiquei a saber que o meu Porto vai continuar a ser um estaleiro, pelo menos, durante mais 4 meses, já que para desespero dos automobilistas (e ao contrário de outros pontos do país) aqui os buracos nas estradas são eternos (IC24, ligação de Matosinhos à A4, ...). O simplex afinal parece não ser assim tão simples e está a ser atrasado pelo excesso de burocracia dos serviços.
Que o país está a ser vendido ao espanhóis não é novidade, mas agora estes querem intervir nos preços da nossa energia já ultrapassa os mínimos da decência. A título de curiosidade, o petróleo continua a subir; a Inglaterra vai contruir mais umas centrais nucleares para produzir energia (e ficar menos dependente do petróleo). E nós em que investimos??? Por um lado o Presidente da República incentivou à utilização dos comboios (quando a CP lhe ofereceu uma viagem até ao Algarve, pelo seu aniversário), dizendo que seria mais fácil de cumprir o protocolo de Quioto, se fosse utilizado o comboio em vez do automóvel na deslocação para o destino de férias. Mas o que vemos é as linhas férrias, como a do Tâmega (numa extensão de 42 Km), serem substituidas (pelo menos em intenções) por ecopistas. Questiono-me se não seria mais prudente procurar com que as pessoas abandonem o recurso ao automóvel para se deslocarem de casa para o emprego em vez de o deixarem em casa nas suas deslocações de férias? Em relação às ecopistas, quem as vai utilizar durante o ano? A população idosa? Os turistas não duram de Janeiro a Dezembro...
Em termos internacionais não percebo como ainda não vim um único americano ser julgado um Haia. Como é possível só agora dizem começar a aplicar a convenção de Genebra em Guantánamo e outras prisões. Além de mais, invadiram o Iraque (com o pretexto de guerra preventiva e sem a aprovação das Nações Unidas), queriam fazer o mesmo no Irão, em relação à Coreia têm algum receio (ou se calhar lembram-se do Vietnam) e nesta mais recentemente no conflito entre Israel e o Líbano ficam de fora a assistir. Pergunto: onde andam agora os benfeitores? o Hezbollah não é um grupo terrorista? e os que atacaram na Índia?... Afastando o terror e olhando para a ciência parece que o senado norte americano vai aprovar (ou já aprovou) a investrigação em células estaminais, no entanto esta aprovação já tem prometido o veto do presidencial.
Na Holanda parace não haver maneira de impedir que seja criado um partido que defende a pedofilia. Escandaloso, não? Sendo a pedofilia condenada pela lei Holandesa como não se consegue impedir a criação de um partido com estes ideais? É o reverso da democracia. Em Portugal, a imprensa continua a querer que o aborto seja uma realidade, já que as notícias não páram. A última que li equiparava a legislação portuguesa (na matéria) à do Afeganistão.
Para terminar só referir que a inspecção geral da administração interna propôs o fecho imediato da esquadra do Lagarteiro, devido a más condições. A dita, funciona num pré-fabricado, sem climatização, com espaço reduzido, ... Em suma em condições pouco diferentes daquelas que os alunos da FMUP possuem. O director desta faculdade veio a público dizer que ia condicionar o número de vagas para os alunos que entram para o primeiro ano. Isto porque procura que sejam construidas as instalações que foram prometidas por sucessivos governos. Além disso, exige um tratamento, no mínimo, de igualdade a nível de financiamento (em relação às restantes intituições que ensinam Medicina). Mas não é apenas esta diminuição de vagas que assusta os candidatos, deste ano, a este (tão procurado) curso. Também os exames (física e química, do novo programa) do 12º ano estão envoltos em polémica após os resultados evidenciarem uma descida a pique nas notas. Mas serão, realmente, os exames que são de dificuldade excessiva, como muitos apontam? Ou será, por outro lado, a exigência ao longo do ano diminuta? Aliás também os exames nacionais do 11º ano evidenciam grandes discrepâncias em relação às classificações dadas pelos professores.
Em primeiro lugar gostaria de felicitar a selecção nacional (apesar de considerar desmesuradas as manifestações populares e considerações feitas) pelo 4º lugar da sua participação no Mundial. Esta felicitação deve-se ao facto de terem elevado o nome de Portugal até ao penúltimo dia da prova (apenas mancham esta participação as declarações proferidas após a derrota diante a França, contra o árbitro da partida, envidenciando um péssimo mau perder).
Certamente que o desempenho da equipa das quinas afectou (pela negativa) a produtividade nacional. Apesar dos indicadores económicos estarem a subir (até que enfim!), se os portugueses seguirem o exemplo dos seus governantes bem que o país não avança (um troço da A24, perto de Chaves, teve a sua inauguração adiada devido à deslocação do Primeiro Ministro à Alemanhã para ver in loco o jogo diante os franceses). Por falar em obras, fiquei a saber que o meu Porto vai continuar a ser um estaleiro, pelo menos, durante mais 4 meses, já que para desespero dos automobilistas (e ao contrário de outros pontos do país) aqui os buracos nas estradas são eternos (IC24, ligação de Matosinhos à A4, ...). O simplex afinal parece não ser assim tão simples e está a ser atrasado pelo excesso de burocracia dos serviços.
Que o país está a ser vendido ao espanhóis não é novidade, mas agora estes querem intervir nos preços da nossa energia já ultrapassa os mínimos da decência. A título de curiosidade, o petróleo continua a subir; a Inglaterra vai contruir mais umas centrais nucleares para produzir energia (e ficar menos dependente do petróleo). E nós em que investimos??? Por um lado o Presidente da República incentivou à utilização dos comboios (quando a CP lhe ofereceu uma viagem até ao Algarve, pelo seu aniversário), dizendo que seria mais fácil de cumprir o protocolo de Quioto, se fosse utilizado o comboio em vez do automóvel na deslocação para o destino de férias. Mas o que vemos é as linhas férrias, como a do Tâmega (numa extensão de 42 Km), serem substituidas (pelo menos em intenções) por ecopistas. Questiono-me se não seria mais prudente procurar com que as pessoas abandonem o recurso ao automóvel para se deslocarem de casa para o emprego em vez de o deixarem em casa nas suas deslocações de férias? Em relação às ecopistas, quem as vai utilizar durante o ano? A população idosa? Os turistas não duram de Janeiro a Dezembro...
Em termos internacionais não percebo como ainda não vim um único americano ser julgado um Haia. Como é possível só agora dizem começar a aplicar a convenção de Genebra em Guantánamo e outras prisões. Além de mais, invadiram o Iraque (com o pretexto de guerra preventiva e sem a aprovação das Nações Unidas), queriam fazer o mesmo no Irão, em relação à Coreia têm algum receio (ou se calhar lembram-se do Vietnam) e nesta mais recentemente no conflito entre Israel e o Líbano ficam de fora a assistir. Pergunto: onde andam agora os benfeitores? o Hezbollah não é um grupo terrorista? e os que atacaram na Índia?... Afastando o terror e olhando para a ciência parece que o senado norte americano vai aprovar (ou já aprovou) a investrigação em células estaminais, no entanto esta aprovação já tem prometido o veto do presidencial.
Na Holanda parace não haver maneira de impedir que seja criado um partido que defende a pedofilia. Escandaloso, não? Sendo a pedofilia condenada pela lei Holandesa como não se consegue impedir a criação de um partido com estes ideais? É o reverso da democracia. Em Portugal, a imprensa continua a querer que o aborto seja uma realidade, já que as notícias não páram. A última que li equiparava a legislação portuguesa (na matéria) à do Afeganistão.
Para terminar só referir que a inspecção geral da administração interna propôs o fecho imediato da esquadra do Lagarteiro, devido a más condições. A dita, funciona num pré-fabricado, sem climatização, com espaço reduzido, ... Em suma em condições pouco diferentes daquelas que os alunos da FMUP possuem. O director desta faculdade veio a público dizer que ia condicionar o número de vagas para os alunos que entram para o primeiro ano. Isto porque procura que sejam construidas as instalações que foram prometidas por sucessivos governos. Além disso, exige um tratamento, no mínimo, de igualdade a nível de financiamento (em relação às restantes intituições que ensinam Medicina). Mas não é apenas esta diminuição de vagas que assusta os candidatos, deste ano, a este (tão procurado) curso. Também os exames (física e química, do novo programa) do 12º ano estão envoltos em polémica após os resultados evidenciarem uma descida a pique nas notas. Mas serão, realmente, os exames que são de dificuldade excessiva, como muitos apontam? Ou será, por outro lado, a exigência ao longo do ano diminuta? Aliás também os exames nacionais do 11º ano evidenciam grandes discrepâncias em relação às classificações dadas pelos professores.
sábado, julho 01, 2006
Atletas
Fará sentido um atleta processar um departamento médico?
Sendo que no desporto dos dias de hoje a exigência é cada vez maior, e por esse motivo procura-se aumentar a performace dos atletas. Pois, actualmente, não interessam apenas os resultados desportivos da equipa. São também importantes as prestações dos diferentes "funcionários" dos clubes. Olhando para este caso, é importante um atleta estar apto para que possa jogar e importa que o departamento médico crie as condições (em termos clínicos) para que tal possa ocorrer.
Se o desportista não estiver capaz de jogar, continua a receber o seu salário mas não é valorizado (por meio de jogos) para uma hipotética transferência. Ou seja, o clube perde porque paga no fim do mês e volta a sair prejudicado no caso do atleta ser transferido (já que vai ser "vendido" a um preço, possivelmente, mais reduzido). Já não fazendo referência a possíveis danos no plano desportivo.
Assim o departamento médico deveria ser questionado em primeiro pela administração do clube, visto esta a prejudicar (financeira e deportivamente) o clube. Visto o jogador estar "ligado" a dois clubes e não concordar com o tratamento facultado pela duas equipas clinicas algumas questões me vêm à ideia:
Quantos mais médicos poderá o atleta procurar e não conseguir recuperar?
Irá ele processar todos os que não o consigam reabilitar?
Sendo que no desporto dos dias de hoje a exigência é cada vez maior, e por esse motivo procura-se aumentar a performace dos atletas. Pois, actualmente, não interessam apenas os resultados desportivos da equipa. São também importantes as prestações dos diferentes "funcionários" dos clubes. Olhando para este caso, é importante um atleta estar apto para que possa jogar e importa que o departamento médico crie as condições (em termos clínicos) para que tal possa ocorrer.
Se o desportista não estiver capaz de jogar, continua a receber o seu salário mas não é valorizado (por meio de jogos) para uma hipotética transferência. Ou seja, o clube perde porque paga no fim do mês e volta a sair prejudicado no caso do atleta ser transferido (já que vai ser "vendido" a um preço, possivelmente, mais reduzido). Já não fazendo referência a possíveis danos no plano desportivo.
Assim o departamento médico deveria ser questionado em primeiro pela administração do clube, visto esta a prejudicar (financeira e deportivamente) o clube. Visto o jogador estar "ligado" a dois clubes e não concordar com o tratamento facultado pela duas equipas clinicas algumas questões me vêm à ideia:
Quantos mais médicos poderá o atleta procurar e não conseguir recuperar?
Irá ele processar todos os que não o consigam reabilitar?
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Adquiriu um dos vícios dos portugueses ... processar quem lhe vier à cabeça por que algum "amigo/conhecido/entendido" lhe disse que poderia sacar algum!
Em termos legais, o atleta poderá processar os clubes, uma vez que os médicos estavam ao serviço destes.
O mesmo não se passa com médicos a quem tenha recorrido a título particular e o tenham, eventualmente, mal aconselhado.
Quanto à última questão, o atleta apenas terá razões para processar alguém quando a reabilitação total fosse possível.
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O mesmo não se passa com médicos a quem tenha recorrido a título particular e o tenham, eventualmente, mal aconselhado.
Quanto à última questão, o atleta apenas terá razões para processar alguém quando a reabilitação total fosse possível.
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