sábado, julho 01, 2006
Atletas
Fará sentido um atleta processar um departamento médico?
Sendo que no desporto dos dias de hoje a exigência é cada vez maior, e por esse motivo procura-se aumentar a performace dos atletas. Pois, actualmente, não interessam apenas os resultados desportivos da equipa. São também importantes as prestações dos diferentes "funcionários" dos clubes. Olhando para este caso, é importante um atleta estar apto para que possa jogar e importa que o departamento médico crie as condições (em termos clínicos) para que tal possa ocorrer.
Se o desportista não estiver capaz de jogar, continua a receber o seu salário mas não é valorizado (por meio de jogos) para uma hipotética transferência. Ou seja, o clube perde porque paga no fim do mês e volta a sair prejudicado no caso do atleta ser transferido (já que vai ser "vendido" a um preço, possivelmente, mais reduzido). Já não fazendo referência a possíveis danos no plano desportivo.
Assim o departamento médico deveria ser questionado em primeiro pela administração do clube, visto esta a prejudicar (financeira e deportivamente) o clube. Visto o jogador estar "ligado" a dois clubes e não concordar com o tratamento facultado pela duas equipas clinicas algumas questões me vêm à ideia:
Quantos mais médicos poderá o atleta procurar e não conseguir recuperar?
Irá ele processar todos os que não o consigam reabilitar?
Sendo que no desporto dos dias de hoje a exigência é cada vez maior, e por esse motivo procura-se aumentar a performace dos atletas. Pois, actualmente, não interessam apenas os resultados desportivos da equipa. São também importantes as prestações dos diferentes "funcionários" dos clubes. Olhando para este caso, é importante um atleta estar apto para que possa jogar e importa que o departamento médico crie as condições (em termos clínicos) para que tal possa ocorrer.
Se o desportista não estiver capaz de jogar, continua a receber o seu salário mas não é valorizado (por meio de jogos) para uma hipotética transferência. Ou seja, o clube perde porque paga no fim do mês e volta a sair prejudicado no caso do atleta ser transferido (já que vai ser "vendido" a um preço, possivelmente, mais reduzido). Já não fazendo referência a possíveis danos no plano desportivo.
Assim o departamento médico deveria ser questionado em primeiro pela administração do clube, visto esta a prejudicar (financeira e deportivamente) o clube. Visto o jogador estar "ligado" a dois clubes e não concordar com o tratamento facultado pela duas equipas clinicas algumas questões me vêm à ideia:
Quantos mais médicos poderá o atleta procurar e não conseguir recuperar?
Irá ele processar todos os que não o consigam reabilitar?
Comentários:
«Inicial
Adquiriu um dos vícios dos portugueses ... processar quem lhe vier à cabeça por que algum "amigo/conhecido/entendido" lhe disse que poderia sacar algum!
Em termos legais, o atleta poderá processar os clubes, uma vez que os médicos estavam ao serviço destes.
O mesmo não se passa com médicos a quem tenha recorrido a título particular e o tenham, eventualmente, mal aconselhado.
Quanto à última questão, o atleta apenas terá razões para processar alguém quando a reabilitação total fosse possível.
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O mesmo não se passa com médicos a quem tenha recorrido a título particular e o tenham, eventualmente, mal aconselhado.
Quanto à última questão, o atleta apenas terá razões para processar alguém quando a reabilitação total fosse possível.
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