sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Medidas Políticas
Numa alturam em que a oposição é acusada de ser populista temos estas notícias:
Maioria das urgências só fecha depois das eleições legislativas
Via do Infante vai manter-se sem portagem
Novas auto-estradas
Será a caça ao voto? e a descredibilização das últimas sondagens?
PS: só não consigo entender que raio de povo somos nós. sempre a queixar de tudo e mais alguma coisa e o PS ganharia na mesma as eleições. Afinal para que queremos justiça se nós próprios não a fazemos?
Maioria das urgências só fecha depois das eleições legislativas
Via do Infante vai manter-se sem portagem
Novas auto-estradas
Será a caça ao voto? e a descredibilização das últimas sondagens?
PS: só não consigo entender que raio de povo somos nós. sempre a queixar de tudo e mais alguma coisa e o PS ganharia na mesma as eleições. Afinal para que queremos justiça se nós próprios não a fazemos?
Apagão
Há que ser conveniente e o horário para o Apagão - deixem o planeta respirar, das 19h55m até às 20h não é nada conveniente. Se não como vai a D. Joaquina fazer o jantar para o Sr Manuel?
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Segurança Pedonal
Por estes dias não parece haver grandes notícias, no verdadeiro sentido da palavra. Temos que nos ficar pela constante e monótona troca de acusações entre governo e oposição.
Em vez disso gostaria de relembrar que há várias dezenas de portugueses que anualmente são vítimas de atropelamento. Se muitos desses se devem simples e exclusivamente a excesso de velocidade ou travessia em local impróprio, por exemplo, haverá muitos outros em que a principal causa será a má visiblidade. Não raramente podem ser vistas passadeiras em que os peões não conseguem ser visto a realizar a aproximação a esta. Passeios completamente tapados por vegetação, veículos, etc. A acrescer a tudo isto ainda há a acrescentar a pouca iluminação nocturna.
Se há muitos que não respeitam as passadeiras por negligência ou (quase) por "princípio", outros haverá que não as respeitarão por má sinalização ou má visibilidade. Para evitar acidentes é necessário uma melhor sinalização,... caso contrário falaremos em incidentes e não acidentes.
Em vez disso gostaria de relembrar que há várias dezenas de portugueses que anualmente são vítimas de atropelamento. Se muitos desses se devem simples e exclusivamente a excesso de velocidade ou travessia em local impróprio, por exemplo, haverá muitos outros em que a principal causa será a má visiblidade. Não raramente podem ser vistas passadeiras em que os peões não conseguem ser visto a realizar a aproximação a esta. Passeios completamente tapados por vegetação, veículos, etc. A acrescer a tudo isto ainda há a acrescentar a pouca iluminação nocturna.
Se há muitos que não respeitam as passadeiras por negligência ou (quase) por "princípio", outros haverá que não as respeitarão por má sinalização ou má visibilidade. Para evitar acidentes é necessário uma melhor sinalização,... caso contrário falaremos em incidentes e não acidentes.
terça-feira, fevereiro 26, 2008
Ainda há princípios
Num tempo em que cada vez mais ter princípios é um handicap, é com regozijo que vejo que ainda há quem se guie por normas e não andam ao sabor do vento.
A passos largos para uma saúde privada
A construção de hospitais públicos pagos por privados e as despesas hospitalares ficarem fora das contas públicas, são dois sinais muito claros de que avançamos para uma medicina altamente privatizada.
Será que todos terão direito a cuidados de saúde, num futuro próximo?
Será que todos terão direito a cuidados de saúde, num futuro próximo?
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Direitos Humanos?
Portugal defende os direitos humanos? E então porque nada é feito, nem dito, em relação aos voos da CIA?
Felizmente há pessoas que não se vendem por 2 tostões...
Felizmente há pessoas que não se vendem por 2 tostões...
domingo, fevereiro 24, 2008
Surreal
José Sócrates não consegue parar com os auto-elogios, mas pior do que isso ainda consegue dizer que há quem minta na oposição. Não há palavras quando se vê o Pinóquio a apontar mentiras a outrem.
Contestação
Começou a contestação pública, visível (não apenas lida), a políticas governamentais. Ficaremos por aqui?
Sacrifício, para quê?
Somos apenas um dos países da UE com maior pobreza infantil. É para isso que nos sacrificamos diariamente?
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Eficiência Energética
Haverá "cheques" para quem for mais eficiente energéticamente.
Mas como se saberá isso, se as contas se fazem segundo o agregado familiar? Talvez seja mais "rentável" ter uma casa de férias, daquelas que é utilizada 1 vez ao ano, em meu nome. Assim, os gastos energéticos são diminutos e o "cheque" é quase garantido...
Mas como se saberá isso, se as contas se fazem segundo o agregado familiar? Talvez seja mais "rentável" ter uma casa de férias, daquelas que é utilizada 1 vez ao ano, em meu nome. Assim, os gastos energéticos são diminutos e o "cheque" é quase garantido...
Desigualdades
Mais uma notícia que demonstra desigualdades no investimento nacional. Se bem que muitas empresas não são geridas devidamente e há muitas preocupações com a fortuna pessoal em vez do bem estar empresarial, não será só essa a explicação.
Com o desemprego é natural que a instabilidade aumente, mas será que haverá algum "golpe de estado"? Não creio! Nem grandes manifestações, daquelas com o intuito de fazer o país parar, veremos. Os portugueses são daqueles que se encostam para o seu canto e resolvem as coisas entre si com justiça popular.
Com o desemprego é natural que a instabilidade aumente, mas será que haverá algum "golpe de estado"? Não creio! Nem grandes manifestações, daquelas com o intuito de fazer o país parar, veremos. Os portugueses são daqueles que se encostam para o seu canto e resolvem as coisas entre si com justiça popular.
Justiça
Como pode a Justiça funcionar em Portugal? Quando há pessoas que fazem as leis e essas mesmas as querem violar, aos olhos de todos. Quando se sabe que se está a prevaricar e se recorre de uma decisão esperada o que se está a fazer além de "entupir tribunais"?
Dificuldades
Quando as coisas estão más teremos que pensar que podem melhorar. Foi isso que aconteceu ontem, num jogo que não vi, é o que acontece dia-a-dia numa vida que vivo.
Esta podia ser uma citação de um qualquer autor famoso, mas é apenas um devaneio meu, tal a banalidade que refere (e uma vez mais o desporto, mais particularmente o futebol, é a metáfora).
Esta podia ser uma citação de um qualquer autor famoso, mas é apenas um devaneio meu, tal a banalidade que refere (e uma vez mais o desporto, mais particularmente o futebol, é a metáfora).
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Vira-se uma Página na História
Fidel Castro renuncia à presidência de Cuba, virando uma página na história.
Esta viragem, tal como o seu longo afastamento, faz advinhar os momentos finais da vida deste estadista. Fico com a mágoa de não poder ir a Cuba antes da sua renuncia e muito provavelmente antes da sua morte.
Quando Fidel desaparecer, temo a americanização de Cuba (o que tem sido tentado há muitos anos e ao que Fidel sempre resistiu).
Esta viragem, tal como o seu longo afastamento, faz advinhar os momentos finais da vida deste estadista. Fico com a mágoa de não poder ir a Cuba antes da sua renuncia e muito provavelmente antes da sua morte.
Quando Fidel desaparecer, temo a americanização de Cuba (o que tem sido tentado há muitos anos e ao que Fidel sempre resistiu).
Comentários:
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Divulgação
Um Blog ,dois livros!
www.camaradachoco.blogspot.com
“Camarada Choco”
e
“Camarada Choco 2”
António Miguel Brochado de Miranda
Papiro Editora
Papelaria “Bulhosa” Oeiras Parque, Papelarias “Bulhosa”, FNAC ou www.livrosnet.com
Tema: Haverá uma fronteira entre os Aparafusados e os Desaparafusados?" Outra maneira de falar sobre o Ensino Especial.
Filmes de Apresentação no “Youtube” em “Camarada Choco”
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“Camarada Choco”
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António Miguel Brochado de Miranda
Papiro Editora
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Tema: Haverá uma fronteira entre os Aparafusados e os Desaparafusados?" Outra maneira de falar sobre o Ensino Especial.
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segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Custo de obras públicas
Com o dinheiro dos outros é fácil. Porque será que notícias como esta não param de surgir? Será que nas obras privadas (dos responsáveis por estas) as derrapagens também são tão avultadas?
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Realmente está mal
O país anda mal. Muitas vezes vai de mal a pior. Mais grave do que isso é aqueles que governam não terem a noção do que dizem. Vejamos que o Ps considera a lei do aborto como uma das que mais honram o partido. Não tivesse já dito aqui, que sem medidas de fundo esta lei está vazia e tem muito pouco sentido.
Mas afirmar que legislar a favor do aborto é uma honra, então é porque muito pouco tem sido feito. É melhor dizer de outro modo, muito pouco de bom tem sido feito, já que mal é fácil mas bem ...
Mas afirmar que legislar a favor do aborto é uma honra, então é porque muito pouco tem sido feito. É melhor dizer de outro modo, muito pouco de bom tem sido feito, já que mal é fácil mas bem ...
Mudança?
Com este discurso de criar insentivos para os clínicos gerais e outro pessoal e reforçar a prestação dos cuidados de saúde primários, terá havido uma mudança de política de saúde?
Não creio, parece-me apenas uma mudança no tom do discurso. Se as Unidades de Saúde Familiar não são uma novidade, os seus insentivos também não, falta apenas passá-los para o papel. Em relação ao reforço dos cuidados de saúde primários antes do fecho de mais urgências, apenas haveria mudança se houvesse urgências reabertas. Assim a política do encerramento continua o seu caminho, apenas a voz de comando mudou.
Não creio, parece-me apenas uma mudança no tom do discurso. Se as Unidades de Saúde Familiar não são uma novidade, os seus insentivos também não, falta apenas passá-los para o papel. Em relação ao reforço dos cuidados de saúde primários antes do fecho de mais urgências, apenas haveria mudança se houvesse urgências reabertas. Assim a política do encerramento continua o seu caminho, apenas a voz de comando mudou.
Há 1 ano
Foi no ano passado que a lei do Aborto foi alterada. Contudo além da mudança registada no papel, registaram-se números muito inferiores aos divulgados em campanha pelos defensores do aborto. Mas são notícias como esta que nos mostram que Portugal é ainda um país muito atrasado em cuidados básicos para poder ter leis de nível europeu (argumento também dos defensores do aborto).
Há 150 anos!
Foi há 150 anos que Darwin revelou a origem das espécies.
Vale a pena relembrar e aqui encontramos uma boa memória.
Vale a pena relembrar e aqui encontramos uma boa memória.
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Julgamento Americano
Proveniente de The Guardian
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Muita transparência...
Realmente não podia ser mais transparente.
Não bastava toda a complicação já por demais debatida, relativamente às condições em que decorreu o exame de seriação, como agora surge a chave final para essa mesma prova. Não fossem as questões relativas a Nefrologia de uma qualidade pedagógica muito duvidosa como também, como se pode ver por um dos últimos posts, a sua correcção não foi a melhor. Não fosse tudo isso suficiente ainda existem algumas justificações caricatas, do estilo:
Salvam-se as almas que atenderam às reclamações de Hemato e Cárdio, pois esses preocuparam-se em justificar todas as reclamações.
No fundo existe um exame, vária interpretações, várias abordagem, e poucas conclusões e nenhumas responsabilidades.
É isto democracia e transparência?
Não bastava toda a complicação já por demais debatida, relativamente às condições em que decorreu o exame de seriação, como agora surge a chave final para essa mesma prova. Não fossem as questões relativas a Nefrologia de uma qualidade pedagógica muito duvidosa como também, como se pode ver por um dos últimos posts, a sua correcção não foi a melhor. Não fosse tudo isso suficiente ainda existem algumas justificações caricatas, do estilo:
Reclamações não atendidas (nefro)
Improcedentes (pneumo e gastro)
Salvam-se as almas que atenderam às reclamações de Hemato e Cárdio, pois esses preocuparam-se em justificar todas as reclamações.
No fundo existe um exame, vária interpretações, várias abordagem, e poucas conclusões e nenhumas responsabilidades.
É isto democracia e transparência?
Mercados
O novo mercado de Guimarães, anda pelas ruas da amargura. Isto apesar de ser um mercado que cumpre todas as normas da União Europeia. Já hoje tive que me deslocar à baixa do Porto e aproveitei e entrei (já pode ter sido a última vez) no Bolhão. Deparei-me com um cenário triste e desolador. Apenas 2 ou 3 vendedoras empenhadas em vender e logo junto à entrada, um mercado deserto de "fregueses", e o medo estanpado no rosto de muitas daquelas que ali trabalham... Contudo nem tudo foi negativo, pois havia flores vistosas para alegrar aquela minha passagem.
Mas pior do que esta passagem sombria foi a vista aterrorizante que tive do futuro Bolhão, aqui na Baixa do Porto. Isso não é passado nem é futuro para o nosso Bolhão.
Mas pior do que esta passagem sombria foi a vista aterrorizante que tive do futuro Bolhão, aqui na Baixa do Porto. Isso não é passado nem é futuro para o nosso Bolhão.
Prioridades
Quando olho para a imprensa estrangeira, nomeadamente a inglesa, deparo com constantes investimentos na área da saúde, com a procura de mais bem estar para os doentes, com investimento na produção nacional e aproveitamento dessa, com a boa utilização dos media. Bons exemplos disso são estas notícias:
Se a primeira tem algum relevo científico, o segundo artigo tem mais importância educacional do que propriamente científica.
Por cá, comemorou-se ontem o primeiro ano da vitória do SIM no referendo ao Aborto. Daí para cá quase nada mudou. Quase pois agora há quem utilize o aborto como medida anticonceptiva, hoje vemos que os números então apresentados eram falsos e hoje ainda sabes que quase nada foi feito para combater o aborto clandestino. No que à natalidade diz respeito quase nada ou muito pouco (para não esquecer os pseudo-benefícios dados pelo primeiro ministro) é feito. Até os bancos públicos de esperma foram chumbados pelo Sr Correia de Campos. É mais fácil martar do que criar. É mais fácil copiar do que inventar. Mas também é mais fácil parar ou recuar do que avançar. Para avançar é necessário criar e inventar, coisa que não parece prioridade para este país...
PS: País esse em que há quem se governe bem e até consiga "fugir legalmente" aos impostos.
injecção de células stem em doentes com Diabetes tipo I
A chave para uma vida duradoura pode ser a manutenção da capacidade física após os 70
Se a primeira tem algum relevo científico, o segundo artigo tem mais importância educacional do que propriamente científica.
Por cá, comemorou-se ontem o primeiro ano da vitória do SIM no referendo ao Aborto. Daí para cá quase nada mudou. Quase pois agora há quem utilize o aborto como medida anticonceptiva, hoje vemos que os números então apresentados eram falsos e hoje ainda sabes que quase nada foi feito para combater o aborto clandestino. No que à natalidade diz respeito quase nada ou muito pouco (para não esquecer os pseudo-benefícios dados pelo primeiro ministro) é feito. Até os bancos públicos de esperma foram chumbados pelo Sr Correia de Campos. É mais fácil martar do que criar. É mais fácil copiar do que inventar. Mas também é mais fácil parar ou recuar do que avançar. Para avançar é necessário criar e inventar, coisa que não parece prioridade para este país...
PS: País esse em que há quem se governe bem e até consiga "fugir legalmente" aos impostos.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
A realidade
Para que não pensem que o post anterior era uma brincadeira de mau gosto aqui deixo um vivo exemplo:
Relativamente às infecções urinárias é verdade que:
- 20 a 30% das grávidas com bacteriúria assintomática desenvolvem pielonefrite
aguda.- 30% das mulheres com sintomas urinários baixos não têm bacteriúria
significativa.- a bacteriúria assintomática não tem indicação para tratamento excepto nas
grávidas.- todas são verdadeiras.
- todas são falsas.
Numa primeira correcção a resposta certa era a 4, contudo um novo júri considerou como certas as afirmações 1 e 2.
Como será que é possível?
Não seria suficiente haver 20 questões alteradas (entre anuladas ou corrigidas), umas outras por alterar, para ainda virem com disparates destes? Quando haverá justiça e transparência? Muitas destas correcções parecem ser feitas à medida de alguém...
domingo, fevereiro 10, 2008
Lógica?
De entre as seguintes alíneas escolha a única correcta:
- José Sócrates é o primeiro ministro português;
- Lisboa é a capital de Portugal;
- em Portugal a língua oficial é o árabe;
- todas as anteriores;
- nenhuma das anteriores.
Qual será a resposta?
qualquer semelhança (em termos de absurdo e correcção) com um exame de seriação nacional é pura ilusão.
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Medidas Parcas
As medidas de apoio à interioridade são ridículas e manifestamente insuficientes.
De que adianta reduzir o IRS se os rendimentos daqueles que lá se encontram são tão reduzidos que não pagam impostos ou conseguem o seu retorno quase na totalidade? Que interesse têm diminuir os impostos e não criar lá nada? Quem quer viver isolado e sem apoios, por exemplo no que à saúde diz respeito?
Parecem-me migalhas para tentar calar uma multidão.
De que adianta reduzir o IRS se os rendimentos daqueles que lá se encontram são tão reduzidos que não pagam impostos ou conseguem o seu retorno quase na totalidade? Que interesse têm diminuir os impostos e não criar lá nada? Quem quer viver isolado e sem apoios, por exemplo no que à saúde diz respeito?
Parecem-me migalhas para tentar calar uma multidão.
Coisas com que não me conformo
Esta notícia do Público vem demosntrar que a campanha no referendo do aborto foi, em parte, adulterada. Afinal não era assim tanto o sofrimento das mulheres.
Nesta, como noutras leis (o caso da pedofilia é um bom exemplo) que se fazem por cá, há sempre alguns que precisam mais...
Apesar de aceitar o resultado do referendo, tenho o direito a não me conformar e a pensar que houve muitos portugueses que foram iludidos por números imaginários e irreais.
Nesta, como noutras leis (o caso da pedofilia é um bom exemplo) que se fazem por cá, há sempre alguns que precisam mais...
Apesar de aceitar o resultado do referendo, tenho o direito a não me conformar e a pensar que houve muitos portugueses que foram iludidos por números imaginários e irreais.
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
A Alma não se Vende
Desde pequeno que me dizem que no centro temos a Alma. O mesmo se passa com as cidades, é no seu coração que encontramos a sua Alma, a sua história, a sua cultura, ... O Porto não é diferente. É no seu coração que está a Av dos Aliados, a Torre dos Clérigos, o Coliseu, o Rivoli, a Sé, a estação de S. Bento, e não poderia faltar o seu Bolhão.
Pois este Bolhão que tem andado nas bocas do meio povo, e não pelas melhores razões. Diz-se então que o edil da cidade pretende vender este símbolo do Porto, uma parte da sua Alma. Que pretende transformar um espaço de comércio aberto, num centro comercial (mais um!). Não fosse isto afronta suficiente, ainda quer deixar algum espaço para habitação. A desculpa é sempre a mesma, a de querer fazer renascer a Alma do nosso Porto.
Já por várias vezes referi Covent Garden, como exemplo de um futuro auspicioso para o nosso Bolhão. É claro que não faz sentido, para mim e nos dias que correm, um mercado simplesmente virado para o comércio tradicional. Sou da opinião de um Bolhão dado àqueles que usufruem da Baixa do Porto, um espaço de convívio e de comércio, um espaço disponível durante o dia e durante a noite, um espaço versátil e que se adapte às necessidades, um espaço que seja capaz de atrair os transeuntes. Um Bolhão com estas características seria capaz, penso eu, de atrair mais gente à sua envolvência, mais população à Baixa do Porto e mais "fregueses" ao comércio tradicional.
Assim proponho: um Bolhão virado para a Cultura, com animação cultural diversificada durante todo o ano; um Bolhão para o convívio e negócio, com cafés, salões de chá e restaurantes (não McDonald's ou outras lojas de fast food); um Bolhão para a diversão, com alguns bares que estando num espaço amplo dentro de 4 paredes não criam os incómodos que existem na Ribeira; um Bolhão tradicional, com pequenas lojas de comércio (floristas,...); um Bolhão com um exterior mais moderno (em termos de lojas), aí sim com uma ou outra loja de fast food (sem luminosos), com cafés, com muito comércio; no fundo um Bolhão plural, actual, moderno e tradicional.
Pois este Bolhão que tem andado nas bocas do meio povo, e não pelas melhores razões. Diz-se então que o edil da cidade pretende vender este símbolo do Porto, uma parte da sua Alma. Que pretende transformar um espaço de comércio aberto, num centro comercial (mais um!). Não fosse isto afronta suficiente, ainda quer deixar algum espaço para habitação. A desculpa é sempre a mesma, a de querer fazer renascer a Alma do nosso Porto.
Já por várias vezes referi Covent Garden, como exemplo de um futuro auspicioso para o nosso Bolhão. É claro que não faz sentido, para mim e nos dias que correm, um mercado simplesmente virado para o comércio tradicional. Sou da opinião de um Bolhão dado àqueles que usufruem da Baixa do Porto, um espaço de convívio e de comércio, um espaço disponível durante o dia e durante a noite, um espaço versátil e que se adapte às necessidades, um espaço que seja capaz de atrair os transeuntes. Um Bolhão com estas características seria capaz, penso eu, de atrair mais gente à sua envolvência, mais população à Baixa do Porto e mais "fregueses" ao comércio tradicional.
Assim proponho: um Bolhão virado para a Cultura, com animação cultural diversificada durante todo o ano; um Bolhão para o convívio e negócio, com cafés, salões de chá e restaurantes (não McDonald's ou outras lojas de fast food); um Bolhão para a diversão, com alguns bares que estando num espaço amplo dentro de 4 paredes não criam os incómodos que existem na Ribeira; um Bolhão tradicional, com pequenas lojas de comércio (floristas,...); um Bolhão com um exterior mais moderno (em termos de lojas), aí sim com uma ou outra loja de fast food (sem luminosos), com cafés, com muito comércio; no fundo um Bolhão plural, actual, moderno e tradicional.
Comentários:
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Caro Sr.,
Desde que descobri o espaço que o Rivoli proporcionava, sempre que me encontrava no Porto, geralmente ao fim de semana, ia para o café Livraria ler, estudar ou simplesmente descansar.
À noite, acabava por ir com amigos para o piso superior para o bar.
Frequentemente, ia para o café Brasileira e di Roma, evitando-los somente pelo intenso consumo de tabaco.
Como não eu era o único a usufruir destes benefícios, obviamente que este espaço estava a proporcionar a dinamização que a baixa portuense tanto requer...
Recentemente, pura e simplesmente fecharam o café livraria e nem me recordo ao certo o que aconteceu ao bar, mas sei que perdi esse hábito agradável. Como as alternativas já referidas habitualmente estavam poluídas demais para me motivar, também não as frequentava.
Actualmente, deixei de frequentar esses espaços e, mais uma vez, não julgo ser o único.
Assim, pergunto se realmente nos orgãos de gestão há um real interesse em dinamizar a baixa, ou se é apenas "fogo de vista"...
Acredito que se deve incentivar os residentes a permanecerem, mas não acredito que o melhor custo-benefício seja através da construção de habitações.
Há várias razões para se deixar de habitar no centro.
Uma são os espaços limitados e envelhecidos, cuja solução mais efectiva seria facilitar burocraticamente a reabilitação e apoiar tecnicamente. Creio que apoios financeiros não sejam a solução mais eficiente dada a sua tendência a "má aplicação".
Um outro ponto muito importante, é a segurança. Este ponto é muito controverso. Após ter visitado algumas cidades sob videovigilância, começo a aceitar contra o meu gosto que esta solução é a provavelmente a menos dispendiosa para maior eficácia. Exige obviamente que seja utilizada eticamente, e sob forte fiscalização. O interesse desta não é multar o senhor que atravessa fora da passadeira ou o carro que parou para deixar alguém, mas sim garantir que o crime violento não saia impune. Se existisse uma forte consciência ética, seria uma solução útil. Na nossa sociedade...ainda questiono infelizmente qual a real utilização que lhe dariam.
Um outro ponto a referir, é a mobilidade.
Temos uma população tendencialmente envelhecida para quem soluções de transporte público, apesar de úteis, são muitas vezes insuficientes. E devemos relembrar que a população que ainda reside na cidade reflecte ainda mais essa inversão da pirâmide etária!
A limitação da utilização do automóvel é muito bonita no papel, inútil e quase sempre negativa na prática. Cessa o uso do automóvel e desaparecem habitantes e clientes. É fácil construir cidades maravilha se não fosse o cidadão... sem poluição, congestionamento ou crime.
Sejamos francos, hoje o automóvel é um factor determinante na vida duma cidade, bem como os transportes públicos eficientes.
Deste modo como podemos conciliar uma cidade pedonal com o veículo individual?
Dou os parabéns à Câmara por ter criado corredores próprios para transportes públicos mas sempre mantendo alternativas mais demoradas mas viáveis para os restantes. Congratulo ainda a iniciativa de cingir a restrição na Av. Fernão Magalhães apenas às horas de maior intensidade. Fora dessas horas, o benefício do trajecto mais directo não prejudica o transporte público mas beneficia todos.
Que mais há a fazer?
O túnel da P. Filipa Lencastre-H.S.João é um excelente exemplo. (Apesar de julgar que mais uns metros subterrâneos o favorecessem ainda mais.)
Permite-se a circulação e paragem nesta zona, sem prejudicar quem a deseja atravessar. Beneficia-se a fluidez global, mas facilita as pequenas paragens à superfície que são importantes para comércio e para animar a cidade.
Creio que outra solução muito vantajosa seria a união da Av. Fernão Magalhães ao centro, aliviando a zona do Bolhão. A questão é se tecnicamente é viável, mas acredito que uma solução destas ou similar iria aumentar drasticamente a fluidez e facilitar a vivência nestes espaços.
Podemos renovar o Bolhão, já temos o Via Catarina e o novo Shopping ao lado, o Rivoli podia voltar a abrir-se à cidade.Mas se tivermos autocarros "estacionados" nas ruas, impedindo que as pessoas caminhem ou interajam de carro, teremos na mesma uma cidade estrangulada pela poluição aérea, sonora e visual pouco apelativa...
Já não menciono o incentivo que se deveria dar à construção de garagens, nomeadamente a ratio maior de garagens por apartamento novo, para incentivar os residentes a não fugir do centro e reduzir o estacionamento prolongado nas ruas. Deste modo sobra mais espaço para quem visita a cidade ou quem se desloca nesta para fazer múltiplas paragens, o que vem animar a cidade e, sobretudo, incrementar a procura de comércio tradiconal.
Enquanto amante da Invicta, quero que tenha mais residentes, mais visitantes, mais turistas, mais compradores, mais comércio. Perdoem se sou romântico, mas acredito que podemos fazer mais e melhor!
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Desde que descobri o espaço que o Rivoli proporcionava, sempre que me encontrava no Porto, geralmente ao fim de semana, ia para o café Livraria ler, estudar ou simplesmente descansar.
À noite, acabava por ir com amigos para o piso superior para o bar.
Frequentemente, ia para o café Brasileira e di Roma, evitando-los somente pelo intenso consumo de tabaco.
Como não eu era o único a usufruir destes benefícios, obviamente que este espaço estava a proporcionar a dinamização que a baixa portuense tanto requer...
Recentemente, pura e simplesmente fecharam o café livraria e nem me recordo ao certo o que aconteceu ao bar, mas sei que perdi esse hábito agradável. Como as alternativas já referidas habitualmente estavam poluídas demais para me motivar, também não as frequentava.
Actualmente, deixei de frequentar esses espaços e, mais uma vez, não julgo ser o único.
Assim, pergunto se realmente nos orgãos de gestão há um real interesse em dinamizar a baixa, ou se é apenas "fogo de vista"...
Acredito que se deve incentivar os residentes a permanecerem, mas não acredito que o melhor custo-benefício seja através da construção de habitações.
Há várias razões para se deixar de habitar no centro.
Uma são os espaços limitados e envelhecidos, cuja solução mais efectiva seria facilitar burocraticamente a reabilitação e apoiar tecnicamente. Creio que apoios financeiros não sejam a solução mais eficiente dada a sua tendência a "má aplicação".
Um outro ponto muito importante, é a segurança. Este ponto é muito controverso. Após ter visitado algumas cidades sob videovigilância, começo a aceitar contra o meu gosto que esta solução é a provavelmente a menos dispendiosa para maior eficácia. Exige obviamente que seja utilizada eticamente, e sob forte fiscalização. O interesse desta não é multar o senhor que atravessa fora da passadeira ou o carro que parou para deixar alguém, mas sim garantir que o crime violento não saia impune. Se existisse uma forte consciência ética, seria uma solução útil. Na nossa sociedade...ainda questiono infelizmente qual a real utilização que lhe dariam.
Um outro ponto a referir, é a mobilidade.
Temos uma população tendencialmente envelhecida para quem soluções de transporte público, apesar de úteis, são muitas vezes insuficientes. E devemos relembrar que a população que ainda reside na cidade reflecte ainda mais essa inversão da pirâmide etária!
A limitação da utilização do automóvel é muito bonita no papel, inútil e quase sempre negativa na prática. Cessa o uso do automóvel e desaparecem habitantes e clientes. É fácil construir cidades maravilha se não fosse o cidadão... sem poluição, congestionamento ou crime.
Sejamos francos, hoje o automóvel é um factor determinante na vida duma cidade, bem como os transportes públicos eficientes.
Deste modo como podemos conciliar uma cidade pedonal com o veículo individual?
Dou os parabéns à Câmara por ter criado corredores próprios para transportes públicos mas sempre mantendo alternativas mais demoradas mas viáveis para os restantes. Congratulo ainda a iniciativa de cingir a restrição na Av. Fernão Magalhães apenas às horas de maior intensidade. Fora dessas horas, o benefício do trajecto mais directo não prejudica o transporte público mas beneficia todos.
Que mais há a fazer?
O túnel da P. Filipa Lencastre-H.S.João é um excelente exemplo. (Apesar de julgar que mais uns metros subterrâneos o favorecessem ainda mais.)
Permite-se a circulação e paragem nesta zona, sem prejudicar quem a deseja atravessar. Beneficia-se a fluidez global, mas facilita as pequenas paragens à superfície que são importantes para comércio e para animar a cidade.
Creio que outra solução muito vantajosa seria a união da Av. Fernão Magalhães ao centro, aliviando a zona do Bolhão. A questão é se tecnicamente é viável, mas acredito que uma solução destas ou similar iria aumentar drasticamente a fluidez e facilitar a vivência nestes espaços.
Podemos renovar o Bolhão, já temos o Via Catarina e o novo Shopping ao lado, o Rivoli podia voltar a abrir-se à cidade.Mas se tivermos autocarros "estacionados" nas ruas, impedindo que as pessoas caminhem ou interajam de carro, teremos na mesma uma cidade estrangulada pela poluição aérea, sonora e visual pouco apelativa...
Já não menciono o incentivo que se deveria dar à construção de garagens, nomeadamente a ratio maior de garagens por apartamento novo, para incentivar os residentes a não fugir do centro e reduzir o estacionamento prolongado nas ruas. Deste modo sobra mais espaço para quem visita a cidade ou quem se desloca nesta para fazer múltiplas paragens, o que vem animar a cidade e, sobretudo, incrementar a procura de comércio tradiconal.
Enquanto amante da Invicta, quero que tenha mais residentes, mais visitantes, mais turistas, mais compradores, mais comércio. Perdoem se sou romântico, mas acredito que podemos fazer mais e melhor!
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Planeta em estado crítico! Porquê? Para quê?
Uma equipa de cientistas liderada por Tim Lenton publicou um estudo, notícia no Público, onde lista 9 regiões que sofrerão alterações críticas em termos ambientais.
Curioso é que uma vez mais é referido que "pequenas actividades humanas podem alterar, de forma ampla e duradoura, alguns dos componentes mais importantes do sistema climático do planeta", contudo quase nada ainda foi feito.
- colapso das monções na Índia (um ano),
- degelo do Ártico (processo que se estima estar concluído dentro de dez anos),
- interrupção das monções na região ocidental de África (dez anos),
- desaparecimento da floresta da Amazónia (50 anos),
- desaparecimento da floresta boreal (50 anos),
- colapso da corrente oceânica global conhecida como termoalina (100 anos),
- aumento da oscilação do fenómeno El Niño no Pacífico (100 anos),
- recuo da camada de gelo na Gronelândia (em 300 anos),
- o colapso da plataforma gelada do Oeste da Antárctida (300 anos)
Curioso é que uma vez mais é referido que "pequenas actividades humanas podem alterar, de forma ampla e duradoura, alguns dos componentes mais importantes do sistema climático do planeta", contudo quase nada ainda foi feito.
Violência do SNS
Ainda ontem fazia notícia em tudo quanto era jornal ou televisão que os números de violência doméstica aumentaram. Numa leitura mais desatenta pode pensar-se que os portugueses estão mais violentos (o que até se poderia explicar pela actual conjuntura), mas o que realmente acontece é que as denuncias registadas aumentaram e não os casos de violência.
O que me traz aqui a escrever hoje é esta notícia do Público, onde uma mulher vítima de violência (doméstica ou não) recebe uma factura de 152€ para pagar por uma consulta, umas compressas, betadine e um diazepam (pelo que se entende pela notícia).
Não chega a falta de urgências por muitos pontos do país, onde a violência doméstica é uma realidade. Há também os custos da urgência (que até se provarem os actos de violência, e já se sabe como a justiça é "rápida", terá que ser paga). Saúde moribunda a que temos por cá.
O que me traz aqui a escrever hoje é esta notícia do Público, onde uma mulher vítima de violência (doméstica ou não) recebe uma factura de 152€ para pagar por uma consulta, umas compressas, betadine e um diazepam (pelo que se entende pela notícia).
Não chega a falta de urgências por muitos pontos do país, onde a violência doméstica é uma realidade. Há também os custos da urgência (que até se provarem os actos de violência, e já se sabe como a justiça é "rápida", terá que ser paga). Saúde moribunda a que temos por cá.
All Blacks vs Montalegre
terça-feira, fevereiro 05, 2008
Contos de Lixo
Confissões Médicas
domingo, fevereiro 03, 2008
Erro de Paralaxe
Estive ontem no estádio do Dragão e não consigo encontrar outra explicação, que não o relatório do árbitro (que ainda não é conhecido), para o todos os jornais desportivos (OJogo, ABola, Record) atribuirem o primeiro golo do jogo a Bosingwa, apesar de referirem que a bola terá sido desviada em Farías. Este vídeo é esclarecedor e o golo, apesar de irregular, deve ser considerado de Farías e não de Bosingwa.
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Fraude
Não fosse bastante os problemas com a sua licenciatura, na Independente, e como quem é desonesto uma vez é-o para sempre mais vale aproveitar. Agora vem a ser descoberto que o Sr. primeiro ministro assinava projectos realizados por outros.
Para governar o país é preciso mais do que insignificância criminal. Este Sr. já mostrou a Fraude que é. Mas esta é apenas a minha opinião.
- Primeira questão: mas sendo apenas licenciado em engenharia, não estando inscrito na ordem, como poderial este Sr. José Sócrates assinar tais processos?
- Segunda questão: se assim é porque não conhece pessoalmente num dos clientes que compraram os projectos?
Para governar o país é preciso mais do que insignificância criminal. Este Sr. já mostrou a Fraude que é. Mas esta é apenas a minha opinião.
Comentários:
«Inicial
Já mandei suspender o pagamento das minhas cotas prá ordem, pró governo, pró benfica, prá PT, prá CP e prá TAP - agora uso de borla, como o dito
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«Inicial
O início da resignação
Ao contrário do que aqui escrevi ontem, ao querer que a população não se baixasse os braços na procura dos seus direitos (especialmente da saúde), a resignação começa a chegar a Anadia. Preparamo-nos para aceitar um país em que os bombeiros são profissionais de saúde, às vezes parteiros pessoais.
Como será a assistência médica ao longo de um verão quente e com bastantes incêndios?
Como será a assistência médica ao longo de um verão quente e com bastantes incêndios?
Que apoios? Que fututro?
Os apoios de combate à pobreza são, apenas, uma mentira mais deste primeiro ministro. Estas medidas destinam-se a:
Que discriminação mais feroz pode existir para aqueles que têm família constituida e optam por ter mais do que um filho (sendo que três aumentam a população). Que futuro para portugal? Será que não existem diferenças entre crescer com pai e mãe ou apenas com um dos dois? É claro que existem! Mas porquê queres promover esse "sofrimento"?
- famílias monoparentais
- idosos
- mães sem carreira contributiva
Que discriminação mais feroz pode existir para aqueles que têm família constituida e optam por ter mais do que um filho (sendo que três aumentam a população). Que futuro para portugal? Será que não existem diferenças entre crescer com pai e mãe ou apenas com um dos dois? É claro que existem! Mas porquê queres promover esse "sofrimento"?