segunda-feira, fevereiro 28, 2005

Às segundas leituras (IV)

Mais uma segunda, mais umas leituras (rápidas que está a dar o "clássico" na TV).

Mais uma vez a actualidade política, com uma visão interessante sobre o problema dos têxteis, a procura do Eldorado socialista, as expectativas à governação do engenheiro, a campanha socialista, vista por quem a fez e, uma vez mais, a influência da decisão do PR. Ainda, uma notícia que me deixou espantado: apesar de não ser novo, só agora me apercebi do escândalo que é o financiamento dos partidos por parte do erário público (para quantas viagens a S. Tomé daria isto???).

Encontrei também esta semana algumas curiosidades sobre a vida política e alguns momentos de humor: um manual para um bom esquerdista e a gestão de merceeiro dos líderes partidários...

A nível internacional, destaque inevitável para a 77ª Edição dos Óscares, num ano cinamatograficamente pobre, salvo quase em cima da hora por dois filmes que tiveram um verdadeiro mano a mano. O destaque para o 2º óscar de Clint Eastwood e para o Melhor Filme Estrangeiro: Mar adentro, que versa o tema da eutanásia.
Um destaque para a demissão do Governo do Líbano, que abre uma porta de esperança democrática para o Médio Oriente
Finalmente uma notícia curiosa, acerca de um estilista colombiano, considerado o ARMANI da roupa blindada. Fatos para executivos, à prova de bala, ou "a fina flor do medo".

Agora para algo completamente insólito, a notícia de dois prisioneiros turcos que abriram um buraco de 9 centímetros numa parede, que lhes permitiu ter relações sexuais e gerar uma criança. E uma investigação portuguesa sobre a relação entre o tamanho do cérebro e o sucesso escolar (parabéns Betadine... és o maior!)

Uma última palavra para o Regresso do Prof. Marcelo à TV e para a promessa de um novo programa sobre saúde, orientado para a área preventiva.

Comentários:

Obrigado pelo link. E parabéns pelo blogue!  

Culpas, leituras e retalhos...e eu nem sabia da sua existência...Está bem.  

ano pobre no cinema? percebo... mas se todos os anos houvesse um Million Dollar Baby... Que filme!  

areia, estás a falar do quê? do resto dos filmes ou do "eu nem sabia da sua existência"?
de qualquer maneira, no cinema há realmente muita "areia para os olhos", mas insisto com um Million Dollar Baby pelo meio não me importo nada de levar com montes de areia. não é todos os dias que um filme nos faz sentir devotos; leia-se de Eastwood, de freeman, de swank, da vida e do amor do ser humano pelo ser humano  

lol rita...

a resposta do betadine era ao comentário que foi feito no post, relativamente ao tamanho da sua cabeça...  

ok, a minha cabeça é que anda cheia de areia. não reparei...
ooooppppssss..  
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