domingo, fevereiro 26, 2006
Não Consigo calar...
... a minha revolta.
Na sequência do centralismo que vivemos sinto-me completamente amargurado com a evolução do meu país. Só vejo factos que evidenciam investimento em Lisboa e vale do Tejo. O que acontece ao (resto) país?
Deixo-vos duas histórias que vi na comunicação social, este fim de semana.
Na primeira, na capa do Público deste domingo, vemos a grande diferença que existe entre Lisboa e Porto. Aí pode ler-se que em 30 anos (ou seja depois do 25 de Abril) a distância entre o Porto e a Régua, em comboio, foi encurtada em ... 17 minutos. 17 minutos!!!, em 30 anos e numa distância de 100Km, não é nada! No entanto, o TGV vai ser construido para que a ligação entre Madrid e Lisboa possa ser mais rápida.
A segunda notícia que gostava de referir vem no Expresso. Aqui é possível ler a falta de apoio que as empresas nortenhas recebem (e é 1 dos factos que promove a conotação, dos trabalhadores do Norte do país, de "burros", incompetentes e pouco competitivos). A Coindu só é a maior empresa têxtil de Portugal! No entanto quando procurou apoio do governo para aumentar a sua produção, com cooperação da Universidade do Minho (UM) para a aplicação de tecnologias recentes (e promover a investigação), foi direccionada para uma organização criada pelo governo, para apoio a empresas. Mas após 6 meses de espera de resposta, e já com contracto de cooperação assinada com a UM, a paciência esgotou-se e a empresa trocará o nosso país pela Roménia. Com esta deslocação perde a UM, perdem os mais de 1000 trabalhadores da Coindu (5% da população activa do vale do Ave), perde o Norte a maior empresa têxtil. Foi esta a atitude que foi tomada na auto-europa?
Uma Ota e um TGV que tentarão "fechar" o aeroporto Francisco Sá Carneiro! Um abandono do povo e dos empresários do Norte (será que vão deixar o Belmiro ficar com a PT???)! Várias governações viradas apenas para Lisboa! Prefiro abandonar o meu país a ser convertido a "mouro" (como se diz no Porto).
Na sequência do centralismo que vivemos sinto-me completamente amargurado com a evolução do meu país. Só vejo factos que evidenciam investimento em Lisboa e vale do Tejo. O que acontece ao (resto) país?
Deixo-vos duas histórias que vi na comunicação social, este fim de semana.
Na primeira, na capa do Público deste domingo, vemos a grande diferença que existe entre Lisboa e Porto. Aí pode ler-se que em 30 anos (ou seja depois do 25 de Abril) a distância entre o Porto e a Régua, em comboio, foi encurtada em ... 17 minutos. 17 minutos!!!, em 30 anos e numa distância de 100Km, não é nada! No entanto, o TGV vai ser construido para que a ligação entre Madrid e Lisboa possa ser mais rápida.
A segunda notícia que gostava de referir vem no Expresso. Aqui é possível ler a falta de apoio que as empresas nortenhas recebem (e é 1 dos factos que promove a conotação, dos trabalhadores do Norte do país, de "burros", incompetentes e pouco competitivos). A Coindu só é a maior empresa têxtil de Portugal! No entanto quando procurou apoio do governo para aumentar a sua produção, com cooperação da Universidade do Minho (UM) para a aplicação de tecnologias recentes (e promover a investigação), foi direccionada para uma organização criada pelo governo, para apoio a empresas. Mas após 6 meses de espera de resposta, e já com contracto de cooperação assinada com a UM, a paciência esgotou-se e a empresa trocará o nosso país pela Roménia. Com esta deslocação perde a UM, perdem os mais de 1000 trabalhadores da Coindu (5% da população activa do vale do Ave), perde o Norte a maior empresa têxtil. Foi esta a atitude que foi tomada na auto-europa?
Uma Ota e um TGV que tentarão "fechar" o aeroporto Francisco Sá Carneiro! Um abandono do povo e dos empresários do Norte (será que vão deixar o Belmiro ficar com a PT???)! Várias governações viradas apenas para Lisboa! Prefiro abandonar o meu país a ser convertido a "mouro" (como se diz no Porto).
Comentários:
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Ora. Gosto de o ler, mas nem sempre posso concordar... Primeiro Lisboa é de facto a capital de um país, geograficamente muito pequeno (só é grande mesmo aos nossos olhos), e onde se encontra o centro de decisão. Para além disso, é onde se encontra a maior densidade populacional o que obriga à criação de uma série de recursos. Além do mais, faz-me mais impressão a desertificação a que o Interior é votado (como dizia um grande senhor que conheci: "o país está a cair para o mar") do que propriamente com as discrepâncias Norte - Sul. Ter vivido no Interior durante algum tempo fez-me perceber muitas coisas... E é pena que quem viva no Litoral não se aperceba de como se vive no Interior e a luta que é permanecer lá.
Um abraço
Um abraço
É verdade que Lisboa tem a maior densidade populacional. No entanto, essa densidade é estimulada pelos nossos governantes (se compararmos os ordenados para idênticas funções verificamos que em Lisboa se "ganha" mais), em vez de se procurar um distribuição da população por todo o país.
O que de facto acontece não é apenas uma discrepância Norte/Sul mas sim Lisboa/país. O que os sucessivos governos procuram é ter uma capital minimamente europeia esquecendo-se que ficam com um país tipicamente do 3º mundo.
Está na altura de dizer BASTA! Queremos Portugal, não queremos apenas Lisboa!
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O que de facto acontece não é apenas uma discrepância Norte/Sul mas sim Lisboa/país. O que os sucessivos governos procuram é ter uma capital minimamente europeia esquecendo-se que ficam com um país tipicamente do 3º mundo.
Está na altura de dizer BASTA! Queremos Portugal, não queremos apenas Lisboa!
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sexta-feira, fevereiro 24, 2006
O centralismo, uma vez mais
A ser verdade, a notícia que hoje (pelas horas que são já foi ontem) li num dos diários gratuítos deste país, verificamos que (quase) tudo e (quase) todos promovem a centralização e a consequente desertificação. Tal notícia versava sobre as diferenças existentes entre o preço da água (por cada 10 metros cúbicos) e sua qualidade nos distritos do Porto e Lisboa. Os resultados evidenciam diferenças profundas entre os preços (acima dos €7) praticados em Lisboa e Porto. Para além do preço, no distrito do Porto ainda é possível encontrar um concelho em que a água é de qualidade medíocre.
Qual será o preço da água no Alentejo, Bragança, etc? Porque vai Lisboa ter um novo aeroporto e comboio de alta velocidade enquanto que muitas regiões do país não recebem nada? Será que o nosso país se chama Lisboa e a capital é Portugal?
Qual será o preço da água no Alentejo, Bragança, etc? Porque vai Lisboa ter um novo aeroporto e comboio de alta velocidade enquanto que muitas regiões do país não recebem nada? Será que o nosso país se chama Lisboa e a capital é Portugal?
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
Nuclear!
Bush tem a intenção de construir (mais) centrais nucleares.
Já não chegam as que têm? E estas, não são uma ameaça para a "paz" Mundial? Não servirão para construir armamento nuclear? Não terão, os EUA, esse armamento?
Deixem o Iraque e não se "metam" com o Irão! Queremos paz.
Já não chegam as que têm? E estas, não são uma ameaça para a "paz" Mundial? Não servirão para construir armamento nuclear? Não terão, os EUA, esse armamento?
Deixem o Iraque e não se "metam" com o Irão! Queremos paz.
Comentários:
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o problema é q se o irão está a mentir (e mto provavelmente, está), será um país com poder nuclear numa zona altamente instável (provavelmente a mais instável do globo).
Tds os outros países dessa zona instável quererão armas nucleares até que um dia o equilíbrio já de si desiquilibrado vai descarrilhar completamente.
Conseguiremos sequer imaginar um cenário de ataque a israel (ou vice-versa) com retaliação pela outra parte? e ainda nos vem parar alguma coisa à europa...
E uma grande diferença em relação ao irão: são empresas que querem construir centrais nucleares nos EUA...
Tds os outros países dessa zona instável quererão armas nucleares até que um dia o equilíbrio já de si desiquilibrado vai descarrilhar completamente.
Conseguiremos sequer imaginar um cenário de ataque a israel (ou vice-versa) com retaliação pela outra parte? e ainda nos vem parar alguma coisa à europa...
E uma grande diferença em relação ao irão: são empresas que querem construir centrais nucleares nos EUA...
onde é que eu já ouvi este argumento do anónimo??? Ah já sei: antes da invasão do Iraque... pois. muito provavelmente o Irão está a mentir. E se estiver a mentir tanto quanto o Iraque? E alguém acha que os EUA não sabiam que no Iraque não existia armamento de espécie alguma? Ou será que os serviços de inteligência americanos são assim tão maus? Se calhar dá jeito errar de vez em quando...
Chega de guerra. Assino em baixo.
Chega de guerra. Assino em baixo.
'Some European countries insist on saying that during the Second World War, Hitler burnt millions of Jews and put them in concentration camps. Any historian, commentator or scientist who doubts that is taken to prison or gets condemned ... we don't accept this claim.'
http://www.guardian.co.uk/iran/story/0,,1686793,00.html
Acreditam num homem que diz que põem na prisão quem discorda com ele sobre um assunto histórico? Eu não... Leiam o resto do artigo e vão encontrar um homem e uma sociedade com mtos problemas sérios...
Para além que esta atitude de tentar lidar com tiranos para manter a paz até é familiar: período pré-II Guerra Mundial. Só acordaram (1º ministro inglês) no dia em que Hitler invandiu a Checoslováquia e no ataque a Pearl Harbour (EUA).
http://www.guardian.co.uk/iran/story/0,,1686793,00.html
Acreditam num homem que diz que põem na prisão quem discorda com ele sobre um assunto histórico? Eu não... Leiam o resto do artigo e vão encontrar um homem e uma sociedade com mtos problemas sérios...
Para além que esta atitude de tentar lidar com tiranos para manter a paz até é familiar: período pré-II Guerra Mundial. Só acordaram (1º ministro inglês) no dia em que Hitler invandiu a Checoslováquia e no ataque a Pearl Harbour (EUA).
pois, a mim tb me causa arrepios.
Mas ainda têm de me explicar como que um país como o Irão (tenho ideia que é têm 1/10 do petróleo do mundo) explica o facto de andar a mexer em radioactividade como uma forma de ter independência energética...
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Mas ainda têm de me explicar como que um país como o Irão (tenho ideia que é têm 1/10 do petróleo do mundo) explica o facto de andar a mexer em radioactividade como uma forma de ter independência energética...
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quinta-feira, fevereiro 16, 2006
Mudanças
Pelo menos esta medida tem boas intenções, esperemos que os resultandos também o sejam.
Abusos
Só o Saddam é que era mau. O tio Sam (Bush) é o bom da fita.
O Iraque é invadido e os iraquianos são maltratados no seu prórpio país por estrangeiros. Como é possível não compreender que os muçulmanos fiquem ofendidos com caricaturas de Maomé?
Comentários:
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Claro! O Bush é o herói, o Saddam o mau da fita... Então? Não foi o Bush que salvou o mundo de um ditador perigoso e na posse de armas de destruição massiça???
(ironia...)
(ironia...)
Por acaso não concordo inteiramente com a tua última frase, osso.
Os muçulmanos são fanáticos no que diz respeito à religião.
Era perfeitamente possível caricaturar Deus ou Cristo sem que se gerasse toda esta confusão.
Os muçulmanos são fanáticos no que diz respeito à religião.
Era perfeitamente possível caricaturar Deus ou Cristo sem que se gerasse toda esta confusão.
Aqui em Portugal há tantas anedotas ligadas ao universo religioso, com padres, freiras, simbolos cristãos e não andamos para ai a fazer estragos por causa disso!
Os cristãos também já o foram, só já não se lembram. Quantos não foram queimados em fogueiras, quantos não foram assassinados por professarem credos diferentes ou excomungados por simplesmente discordarem em determinada matéria?
Além de que a maioria dos cristãos perdeu há muito a chamada fé inabalável (ou doença aos nossos olhos) que os muçulmanos ainda sentem. E se há coisa que deve ser respeitada é a fé alheia (seja ela num deus, em vários ou em nenhum).
Cada cultura tem a sua própria evolução. O seu próprio tempo. Não me parece que esteja nas mãos do Ocidente protagonizar uma segunda versão das cruzadas. Porque a nossa fé é que está certa? Vamos obrigar as mulheres a tirarem os lenços? Não será isso tão bárbaro quanto as obrigar a usar? (estava a lembrar-me do exemplo francês)
Mas isto é uma discussão interminável em que todos estão certos e todos errados - não fosse o assunto uma questão de fé...
Além de que a maioria dos cristãos perdeu há muito a chamada fé inabalável (ou doença aos nossos olhos) que os muçulmanos ainda sentem. E se há coisa que deve ser respeitada é a fé alheia (seja ela num deus, em vários ou em nenhum).
Cada cultura tem a sua própria evolução. O seu próprio tempo. Não me parece que esteja nas mãos do Ocidente protagonizar uma segunda versão das cruzadas. Porque a nossa fé é que está certa? Vamos obrigar as mulheres a tirarem os lenços? Não será isso tão bárbaro quanto as obrigar a usar? (estava a lembrar-me do exemplo francês)
Mas isto é uma discussão interminável em que todos estão certos e todos errados - não fosse o assunto uma questão de fé...
Os rabiscos não têm nada a ver com o que se passa nas prisões iraquianas [ou em Guantanamo], doutor.
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Ovos para investigação...
... de clonagem.
Que tal se as mulheres que recorrem à reprodução medicamente assistida dessem alguns dos seus óvulos para a investigação? E se essa dedicasse-se à clonagem? Será a busca de cura para doenças como o Parkinson ou Alzheimer uma desculpa suficiente?
Que tal se as mulheres que recorrem à reprodução medicamente assistida dessem alguns dos seus óvulos para a investigação? E se essa dedicasse-se à clonagem? Será a busca de cura para doenças como o Parkinson ou Alzheimer uma desculpa suficiente?
Policomprimido
O que seria se aspirina, estatina e ácido fólico se juntassem num único comprimido? Seria óptimo para reduzir as doenças cardiovasculares, se facultado a populações de risco elevado.
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Função Pública
Fátima Felgueiras é mais um dos maus exemplos dos trabalhadores da função pública. Dessa função pública onde recebe quem pode e trabalha quem quer.
terça-feira, fevereiro 14, 2006
Deixar ou não deixar fumar?
Este sábado quando estava a andar um pouco, reparei num grupo de pessoas (2 casais e uma senhora já com mais idade, uma avozinha). Deveriam ter acabado de almoçar fazia pouco tempo. Estavam a sair de uma moradia e encaminhavam-se para um dos muitos cafés da zona. Quando por eles passei, ficou-me no ouvido o seguinte diálogo:
"Para que café vamos? Para este ou aquele mais à frente?" (pergunta um dos homens)
"Não, não! Ficamos neste que o outro tem muito fumo!" (responde uma das senhoras)
Ao que parece, a quantidade de fumo já é factor de escolha dos locais a frequentar. Quando começam a ser tomadas várias medidas contra o fumo em locais públicos, um pouco por toda a Europa (em Espanha a discussão é imensa, em Inglaterra apesar de avanços e recuos o tema continua em cima da mesa,...), porque demora tanto o governo português a preparar uma lei?
"Para que café vamos? Para este ou aquele mais à frente?" (pergunta um dos homens)
"Não, não! Ficamos neste que o outro tem muito fumo!" (responde uma das senhoras)
Ao que parece, a quantidade de fumo já é factor de escolha dos locais a frequentar. Quando começam a ser tomadas várias medidas contra o fumo em locais públicos, um pouco por toda a Europa (em Espanha a discussão é imensa, em Inglaterra apesar de avanços e recuos o tema continua em cima da mesa,...), porque demora tanto o governo português a preparar uma lei?
(des)Emprego???
Pelo que o governo diz, parece, que o desemprego não aumentou assim tanto. Aqui está a explicação encontrada pela oposição.
A ser verdade é simplesmente inacreditável...
A ser verdade é simplesmente inacreditável...
Lamentável!
Com crise ou sem ela, esta leviandade é simplesmente lamentável. Nem que de um cêntimo se tratasse...
domingo, fevereiro 12, 2006
Proposta
Devido à constante deterioração das condições climatéricas, aumento do efeito de estufa e a todas as repercussões que estes factos têm e provocarão nas nossas vidas (e dos nossos descendentes), tenho uma proposta a fazer.
Tenho a noção que é um pouco arrojada, de difícil execussão ou até mesmo irreal. No entanto, aqui a deixo, na esperança de conseguir mudar um pouco o pensamento (sobre o ambiente e a sua preservação).
Considero a diminuição da quantidade de veículos motorizados nas grandes cidades é fulcral. Para tal é necessário proporcionar condições para uma melhor circulação pedonal, bem como uma diminuição dos acessos a automóveis e motas. A diminuição de automóveis poderia ser levada a cabo através da disponibilização de (uma boa rede de) transportes públicos gratuítos, acentuada pela instituição de portagens à entrada da cidade e ainda agravada pela diminuição do número de lugares de estacionamento e o aumento dos combustíveis dentro desta. Mas para que tal fosse possível eram, pelo menos, necessários passeios muito maiores do que aqueles que temos nas ruas portuguesas.
Tenho a noção que é um pouco arrojada, de difícil execussão ou até mesmo irreal. No entanto, aqui a deixo, na esperança de conseguir mudar um pouco o pensamento (sobre o ambiente e a sua preservação).
Considero a diminuição da quantidade de veículos motorizados nas grandes cidades é fulcral. Para tal é necessário proporcionar condições para uma melhor circulação pedonal, bem como uma diminuição dos acessos a automóveis e motas. A diminuição de automóveis poderia ser levada a cabo através da disponibilização de (uma boa rede de) transportes públicos gratuítos, acentuada pela instituição de portagens à entrada da cidade e ainda agravada pela diminuição do número de lugares de estacionamento e o aumento dos combustíveis dentro desta. Mas para que tal fosse possível eram, pelo menos, necessários passeios muito maiores do que aqueles que temos nas ruas portuguesas.
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As cidades estão cada vez mais assimétricas... Passeios estreitos onde circula mta gente e calçadões onde n há quase ninguém... Urbanismo português...
Última Hora: Violentissima operação na blogosfera portuguesa... Zona Franca lança OPA sobre Abrupto
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Última Hora: Violentissima operação na blogosfera portuguesa... Zona Franca lança OPA sobre Abrupto
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Ditadores...
Já vai longa a invasão do Iraque. Multiplicam-se os casos de maus tratos, tanto por parte de americanos como britânicos. Mas devem ser poucas as agressões de que temos conhecimento, já que elas devem ser prática habitual.
Só de pensar que a invasão deste país foi baseada em dados tão frágeis, como o coombate ao terrorismo e a "possível" produção de armamento nuclear. No entanto o sr Bush vai atirando areia para os olhos de todo o Mundo, dizendo que neutralizou um ataque a LA em 2002 quando apenas capturou os seus autores em 2003.
Vamos esperar para ver o que vai ocorrer no Irão. Liberdade para evoluir neste caso não se aplica?
Só de pensar que a invasão deste país foi baseada em dados tão frágeis, como o coombate ao terrorismo e a "possível" produção de armamento nuclear. No entanto o sr Bush vai atirando areia para os olhos de todo o Mundo, dizendo que neutralizou um ataque a LA em 2002 quando apenas capturou os seus autores em 2003.
Vamos esperar para ver o que vai ocorrer no Irão. Liberdade para evoluir neste caso não se aplica?
O primeiro FDS livre do ano...
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
Inesperadamente...
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Vocês não percebem nada do assunto!
Então não está fácil de ver que agora que o HSJ passou a EPE eles têm que optimizar as fontes de rendimento!
Isto é um claro exemplo de merchandising. Aguarda-se a produção de T-shirts e pequenos bonecos com a figura do Presidente do CA e do Director Clínico tipo Action-Man
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Então não está fácil de ver que agora que o HSJ passou a EPE eles têm que optimizar as fontes de rendimento!
Isto é um claro exemplo de merchandising. Aguarda-se a produção de T-shirts e pequenos bonecos com a figura do Presidente do CA e do Director Clínico tipo Action-Man
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Bons ventos sopram do Minho
Em 2005 Portugal gastou 6 mil milhões de euro em energia importada. Vivemos num panorama energético "de país rico, que não quer saber do ambiente, que polui e resolve jogar dinheiro fora em vez de utilizar os seus recursos e criar emprego" (Carlos Pimenta, ex-secretário de estado do ambiente).
No entanto uma sociedade, no Alto Minho, lançou um projecto em 1999, que prevê a criação de 10 parques eólicos, com um investimento de 320 milhões de euro, até Julho de 2008. Estes parques suprirão as necessidades energéticas de toda aquela região (6 dos 10 concelhos do distrito de Viana do Castelo) e ainda "exportam" para o restante território nacional. No entanto, até à data, só foram construídos 2 dos 10 parques, os mais pequenos por sinal, o que faz com que a maior parte do investimento ainda esteja por fazer.
Para além da energia produzida ainda há a criação de novos postos de trabalho. É necessária a produção de materiais e manutenção desses, o que faz com que seja criada um "AutoEuropa eólica" perto de Viana.
Em conclusão deixo as palavras de Carlos Pimenta: "...Não faz sentido andarmos a queimar petróleo, gás natural ou carvão quando temos sol, água e vento..."
No entanto uma sociedade, no Alto Minho, lançou um projecto em 1999, que prevê a criação de 10 parques eólicos, com um investimento de 320 milhões de euro, até Julho de 2008. Estes parques suprirão as necessidades energéticas de toda aquela região (6 dos 10 concelhos do distrito de Viana do Castelo) e ainda "exportam" para o restante território nacional. No entanto, até à data, só foram construídos 2 dos 10 parques, os mais pequenos por sinal, o que faz com que a maior parte do investimento ainda esteja por fazer.
Para além da energia produzida ainda há a criação de novos postos de trabalho. É necessária a produção de materiais e manutenção desses, o que faz com que seja criada um "AutoEuropa eólica" perto de Viana.
Em conclusão deixo as palavras de Carlos Pimenta: "...Não faz sentido andarmos a queimar petróleo, gás natural ou carvão quando temos sol, água e vento..."
Paz
Ao contrário do que os noticiários nos têm mostrado diariamente, ainda há evidências de paz. A Inglaterra e a França são inimigos de longa data. Contudo, este ano, e pela terceira vez na história, a prova mais famosa do ciclismo mundial (Tour de France) terá como ponto de partida Londres.
Nos dias que correm, em que tanto políticos como cartoonistas criam separação é uma vez mais o desporto a promover a união entre os povos.
Nos dias que correm, em que tanto políticos como cartoonistas criam separação é uma vez mais o desporto a promover a união entre os povos.
Educação
A educação em Portugal não tem tido nota positiva. Os exames de matemática, do 9º ano, apresentaram médias negativas em todos os distritos do país e a nacional foi pouco superior a 7 valores.
Foram apresentadas algumas causas para estes resultados: dificuldades de interpretação de texto e resolução de problemas, ausência de hábitos de trabalho, falta de capacidade de concentração e motivação, falta de maturidade e, ainda, a possibilidade de transitar de ano e/ou ciclo sem obter a aprovação à disciplina. Os professores referem mais alguns obstáculos como a grande extensão dos programas, carga horária insuficiente e turmas numerosas.
Para tentar debelar esta "incapacidade" nacional os professores propõem a criação de mais clubes de matemática, laboratórios da mesma, salas para estudo orientado e a criação de horários para apoio dos alunos. Para isso solicitam, ao ministério da educação, um reforço da carga horária da matemática, a criação de turmas mais pequenas e a atribuição de mais fundoa para a aquisição de material. Nas salas de aula deve insistir-se na resolução de problemas, treinar o raciocínio demonstrativo e utilizar materiais manipuláveis.
A ministra lembrou que as aulas de estudo acompanhado, já, representam 17% da carga horária e admite o desdobramento de turmas a partir do próximo ano lectivo.
Eu, proponho que sejam "prescritos" mais exercícios para resolver em casa (procurando incutir os tais hábitos de trabalho), que haja um planeamento daas aulas de estudo acompanhado e aplaudo vivamente a redução do número de alunos por turma (visto que permite um melhor acompanhamento destes e cria mais postos de trabalho).
Foram apresentadas algumas causas para estes resultados: dificuldades de interpretação de texto e resolução de problemas, ausência de hábitos de trabalho, falta de capacidade de concentração e motivação, falta de maturidade e, ainda, a possibilidade de transitar de ano e/ou ciclo sem obter a aprovação à disciplina. Os professores referem mais alguns obstáculos como a grande extensão dos programas, carga horária insuficiente e turmas numerosas.
Para tentar debelar esta "incapacidade" nacional os professores propõem a criação de mais clubes de matemática, laboratórios da mesma, salas para estudo orientado e a criação de horários para apoio dos alunos. Para isso solicitam, ao ministério da educação, um reforço da carga horária da matemática, a criação de turmas mais pequenas e a atribuição de mais fundoa para a aquisição de material. Nas salas de aula deve insistir-se na resolução de problemas, treinar o raciocínio demonstrativo e utilizar materiais manipuláveis.
A ministra lembrou que as aulas de estudo acompanhado, já, representam 17% da carga horária e admite o desdobramento de turmas a partir do próximo ano lectivo.
Eu, proponho que sejam "prescritos" mais exercícios para resolver em casa (procurando incutir os tais hábitos de trabalho), que haja um planeamento daas aulas de estudo acompanhado e aplaudo vivamente a redução do número de alunos por turma (visto que permite um melhor acompanhamento destes e cria mais postos de trabalho).
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
E o futuro como será?
Será que com estas consequências valerá a pena continuar a investir no petróleo e não em energias renováveis (ou então menos poluentes)?
Já agora, nunca mais ouvi falar das zonas afectadas pelos incêndios do verão passado. Já foi iniciado algum projecto de reflorestação?
Já agora, nunca mais ouvi falar das zonas afectadas pelos incêndios do verão passado. Já foi iniciado algum projecto de reflorestação?
Triagem do SU
Cá está a pressão da imprensa para com a classe médica.
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Peço desculpa a intromissão e sinta-se à vontade para apagar o comentário. Mas se é verdade que a comunicação social muitas (hoje em dia, na maioria) das vezes não cumpre o seu papel da melhor forma, também é verdade que muitos médicos não o fazem. E o mal está exactamente nessa palavra que usa: "classe". Se deixarmos as "classes" de lado e denunciarmos práticas menos apropriadas de colegas de classe, talvez a classe melhor - seja ela de médicos, jornalistas, advogados ou até de taxistas.
O problema está mesmo ai. Por causa de uma ou outra notícia de telejornal paga uma classe inteira, como se pode ver no post anterior.
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quarta-feira, fevereiro 08, 2006
O povo e o SU
Hoje tive uma incursão de cerca de hora e meia pela sala de espera, da triagem Mulheres, da urgência do Hospital de S. João, no Porto.
Tinha um pequeno livro e pretendia estudar um pouco, enquanto aguardava que a pessoa que eu acompanhava (a minha namorada) fosse atendida. No entanto as minhas intenções não foram muito bem sucedidas pois não consegui deixar de ouvir os comentários daqueles que, tal como eu, estavam ali à espera.
Notei que a influência da comunicação social sobre as pessoas é imensa. A opinião destas acerca da classe médica é péssima. O funcionamento dos serviços de urgência (SU) e de triagem não são explicados e muito menos compreendidos, por quem a eles recorre. Ouvi um rol de estórias, de noticiários, de (alegada) má prática médica.
Dizia-se que os médicos estão nos corredores de braços cruzados sem nada fazer, que são os únicos que têm autoridade para matar as pessoas e ficarem impunes. Queixas relativas à formação médica também fizeram parte do "menú": emigração de médicos portugueses e excesso de espanhóis nos nossos hospitais; médicos formados por volta dos 20 anos (quando antigamente apenas o eram aos 30) e exercício sem o "canudo".
Por fim o (habitual) tempo de espera e a prioridade no atendimento. Não conseguem entender que há muitos outros a serem atendidos antes deles e que padecem de patologia mais urgente que a sua. Estes problemas também não surgiriam se os pequenos ecrãs que se encontram na sala de espera mostrassem o tempo (real) de espera para cada uma das cores da pré-triagem (em vez de terem o tempo médio em que cada "cor" deve ser atendida. Quando é que um doente "azul" é atendido em 45 minutos quando os médicos não chegam para a quantidade de doentes que recorre ao SU?).
Tinha um pequeno livro e pretendia estudar um pouco, enquanto aguardava que a pessoa que eu acompanhava (a minha namorada) fosse atendida. No entanto as minhas intenções não foram muito bem sucedidas pois não consegui deixar de ouvir os comentários daqueles que, tal como eu, estavam ali à espera.
Notei que a influência da comunicação social sobre as pessoas é imensa. A opinião destas acerca da classe médica é péssima. O funcionamento dos serviços de urgência (SU) e de triagem não são explicados e muito menos compreendidos, por quem a eles recorre. Ouvi um rol de estórias, de noticiários, de (alegada) má prática médica.
Dizia-se que os médicos estão nos corredores de braços cruzados sem nada fazer, que são os únicos que têm autoridade para matar as pessoas e ficarem impunes. Queixas relativas à formação médica também fizeram parte do "menú": emigração de médicos portugueses e excesso de espanhóis nos nossos hospitais; médicos formados por volta dos 20 anos (quando antigamente apenas o eram aos 30) e exercício sem o "canudo".
Por fim o (habitual) tempo de espera e a prioridade no atendimento. Não conseguem entender que há muitos outros a serem atendidos antes deles e que padecem de patologia mais urgente que a sua. Estes problemas também não surgiriam se os pequenos ecrãs que se encontram na sala de espera mostrassem o tempo (real) de espera para cada uma das cores da pré-triagem (em vez de terem o tempo médio em que cada "cor" deve ser atendida. Quando é que um doente "azul" é atendido em 45 minutos quando os médicos não chegam para a quantidade de doentes que recorre ao SU?).
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E total e abolutamente portuguesa a mania de opinar e criticar (FEROZMENTE) tudo e todos do lado de fora, sem conhecer a realidade no seu todo...
E profundamente portuguesa a absorcao irracional do sensacionalismo veiculado pelos media (todos, alguns?) e a consequente generalizacao de comportamentos e atitudes de alguns profissionais (nao so os medicos...)
Tem com certeza de aceitar que para um povinho pequeno (nao me atrevo a especificar em que sentidos...mas e obvio) que sonha com o regresso do Encoberto e dificil digerir que a figura do Joao Semana nao e possivel, nem sequer verosimil nos dias que correm!
Devo ainda dizer-lhe que o seu segundo paragrafo, apesar de reflectir o que acabo de expor, tem algum fundo de verdade. Nao vai negar que existam medicos que nao estao na profissao por gosto, que existam medicos negligentes, ou que existam medicos com pouca sensibilidade/psicologia...e infelizmente sao esses que nos ficam na memoria! Da minha pouca experiencia pessoal estes predicados encontram-se mais colados a uma geracao que nao e a sua (pelo "amor a camisola" (louvavel!) deduzo que seja jovem) mas que tambem nao esta a beira da reforma...
E profundamente portuguesa a absorcao irracional do sensacionalismo veiculado pelos media (todos, alguns?) e a consequente generalizacao de comportamentos e atitudes de alguns profissionais (nao so os medicos...)
Tem com certeza de aceitar que para um povinho pequeno (nao me atrevo a especificar em que sentidos...mas e obvio) que sonha com o regresso do Encoberto e dificil digerir que a figura do Joao Semana nao e possivel, nem sequer verosimil nos dias que correm!
Devo ainda dizer-lhe que o seu segundo paragrafo, apesar de reflectir o que acabo de expor, tem algum fundo de verdade. Nao vai negar que existam medicos que nao estao na profissao por gosto, que existam medicos negligentes, ou que existam medicos com pouca sensibilidade/psicologia...e infelizmente sao esses que nos ficam na memoria! Da minha pouca experiencia pessoal estes predicados encontram-se mais colados a uma geracao que nao e a sua (pelo "amor a camisola" (louvavel!) deduzo que seja jovem) mas que tambem nao esta a beira da reforma...
Nao resisto a dar-lhe um exemplo do quanto esta ma imagem da sua classe pode ser geracional (o que ate e bom: esta nas vossas maos, cabecas e coracoes mudar a opiniao das massas)
Sei de um hospital que ate ha pouco nao gozava de muito boa reputacao em termos do modus operandi do pessoal medico, situacao felizmente invertida desde que alguns colegas seus foram para la fazer o internato. E da mesma maneira que ouviu o que ouviu nos corredores do HSJ, ja ouvi estorias bastante laudatorias do desempenho, da dedicacao e sobretudo das qualidades humanas desses (jovens)profissionais.
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Sei de um hospital que ate ha pouco nao gozava de muito boa reputacao em termos do modus operandi do pessoal medico, situacao felizmente invertida desde que alguns colegas seus foram para la fazer o internato. E da mesma maneira que ouviu o que ouviu nos corredores do HSJ, ja ouvi estorias bastante laudatorias do desempenho, da dedicacao e sobretudo das qualidades humanas desses (jovens)profissionais.
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terça-feira, fevereiro 07, 2006
Cancro, Ética e Justiça
Será que o Cancro conseguirá vencer a Ética através da Justiça?
Lembro os 4 princípios fundamentais da Ética:
Lembro os 4 princípios fundamentais da Ética:
- autonomia
- beneficência
- não-maleficência
- justiça
Ameaças e ... Castigo
Aqui vai um método de ameaçar que não se vê todos os dias, bem como a punição que ele mereceu.
domingo, fevereiro 05, 2006
O correio
Esta é apenas mais uma demonstração do centralismo que existe em Portugal. Porque há de ir todo o correio não reclamado para Lisboa?
Já agora mais uma coisa. Porque razão não enviar para o remetente e abrir apenas os volumes que não possuam essa identificação?
Já agora mais uma coisa. Porque razão não enviar para o remetente e abrir apenas os volumes que não possuam essa identificação?
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Mas já é isso que se faz!
As que são abertas são apenas aquelas em que os dados do remetente não estão disponíveis no sobrescrito ou encomenda!
Quanto à centralização não vejo como possa ser evitada neste caso. É que o remetente pode ser de qualquer zona/região do país. Ou seja: ainda que o destinatário (que não reclamou a correspondência!) possa ser do Porto ou Bragança, o remetente tanto pode ser da Madeira como de Portalegre! (o que só se vai verificar após a tal abertura da correspondencia).
Portanto caro osso, temos que ser um pouco ponderados e menos extremistas, Ok?
As que são abertas são apenas aquelas em que os dados do remetente não estão disponíveis no sobrescrito ou encomenda!
Quanto à centralização não vejo como possa ser evitada neste caso. É que o remetente pode ser de qualquer zona/região do país. Ou seja: ainda que o destinatário (que não reclamou a correspondência!) possa ser do Porto ou Bragança, o remetente tanto pode ser da Madeira como de Portalegre! (o que só se vai verificar após a tal abertura da correspondencia).
Portanto caro osso, temos que ser um pouco ponderados e menos extremistas, Ok?
Há algo que ainda me chateia mais. Na publicidade ou anúncios institucionais, quando põem morada, sendo da capital não põem localidade, ou seja assumem que se não se disser de onde é, é de Lisboa. Assim como um default.
Cara avicena, coonsidero que poderia haver uma central em cada distrito onde ficaria a correspondência não reclamada.
Depois, passado algum tempo (um ano é suficiente), um funcionário por distrito teria a função de destruir o que fosse para destruir e recuperar o que fosse de recuoerar. Parece-me mai sequilibrado do que o actual sistema.
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Depois, passado algum tempo (um ano é suficiente), um funcionário por distrito teria a função de destruir o que fosse para destruir e recuperar o que fosse de recuoerar. Parece-me mai sequilibrado do que o actual sistema.
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Chocolates
Que tal as barras de chocolate aparecerem com uns dizeres parecidos com os das bebidas?
"Chocolates, coma com moderação"
Ou, então como no tabaco?
"Comer chocolates mata"
Pode também ser só uma simples referência de combate ao sedentarismo.
"Faça exercício pelo menos 30 minutos por dia"
"Chocolates, coma com moderação"
Ou, então como no tabaco?
"Comer chocolates mata"
Pode também ser só uma simples referência de combate ao sedentarismo.
"Faça exercício pelo menos 30 minutos por dia"
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Descobri o se blog por acaso, mas gosto do espirito dele, verifique que o meu alêm de alguma critica tem sugestões. E tem tudo a ver com o nosso Bem Estar.
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sábado, fevereiro 04, 2006
Manobras de diversão…
Já não chega a crise que temos. A falta de qualificação que existe. A mortalidade nas estradas. O que poluímos e que vamos ter que pagar por isso (como se fossemos um país com riqueza infindável). Está na altura de diz BASTA!
Mas ao que parece é apenas o povo que pronuncia essa palavra. Ao invés, os nossos governantes começam a “construir a casa pelo telhado”. Apostam em planos tecnológicos, dirigidos apenas para alguns (exº: OTA e TGV); no ensino artístico e do inglês nas escolas primárias, nas quais os pequenos aprendem mal a escrita e a leitura; na cultura, quando o cinto está espremido (já não é apertado), concorrendo a fundos comunitários. E ainda realizam manobras de pura diversão, como a permissão de hospitais adquirirem o tão controverso mifepristone, os debates da assembleia da república (parecem miúdos), etc, etc. Mas no fundo quem paga são os pobres e cada vez vemos os ricos mais ricos, com a desculpa de ser para um bem nacional (que nunca mais aparece) e para correr menos riscos.
Em relação à educação considero que há áreas mais importantes onde investir, como o são o português, a matemática e a história de Portugal, sem esquecer as infra-estruturas escolares. No que à cultura diz respeito, considero-a como muito importante mas é para quem pode (€) ou então que seja de acesso gratuito. A aquisição de medicamentos mediáticos é mesmo só para criar distracções em volta do que é essencial como o povo receber aumentos de miséria (ou nem sequer ser aumentado) enquanto tudo é feito para que as empresas tenham cada vez mais regalias (não esquecer que o preço da energia aumenta para as famílias e não para as empresas, que são os maiores consumidores. Isto entre outros aspectos).
Mas ao que parece é apenas o povo que pronuncia essa palavra. Ao invés, os nossos governantes começam a “construir a casa pelo telhado”. Apostam em planos tecnológicos, dirigidos apenas para alguns (exº: OTA e TGV); no ensino artístico e do inglês nas escolas primárias, nas quais os pequenos aprendem mal a escrita e a leitura; na cultura, quando o cinto está espremido (já não é apertado), concorrendo a fundos comunitários. E ainda realizam manobras de pura diversão, como a permissão de hospitais adquirirem o tão controverso mifepristone, os debates da assembleia da república (parecem miúdos), etc, etc. Mas no fundo quem paga são os pobres e cada vez vemos os ricos mais ricos, com a desculpa de ser para um bem nacional (que nunca mais aparece) e para correr menos riscos.
Em relação à educação considero que há áreas mais importantes onde investir, como o são o português, a matemática e a história de Portugal, sem esquecer as infra-estruturas escolares. No que à cultura diz respeito, considero-a como muito importante mas é para quem pode (€) ou então que seja de acesso gratuito. A aquisição de medicamentos mediáticos é mesmo só para criar distracções em volta do que é essencial como o povo receber aumentos de miséria (ou nem sequer ser aumentado) enquanto tudo é feito para que as empresas tenham cada vez mais regalias (não esquecer que o preço da energia aumenta para as famílias e não para as empresas, que são os maiores consumidores. Isto entre outros aspectos).
sexta-feira, fevereiro 03, 2006
Somos porcos!
Somos porcos!
É a conclusão que temos. Não reciclamos o suficiente para atingir os valores acordados (ou impostos). Ao que parece não é só a sujar o chão que somos porcos. Também o somos a (não) separar. Ainda podemos ter outra conclusão: somos porcos e egoístas. Pois apenas nos preocupa o dia a dia e não o futuro.
É a conclusão que temos. Não reciclamos o suficiente para atingir os valores acordados (ou impostos). Ao que parece não é só a sujar o chão que somos porcos. Também o somos a (não) separar. Ainda podemos ter outra conclusão: somos porcos e egoístas. Pois apenas nos preocupa o dia a dia e não o futuro.
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quando dizes somos porcos, incluiste a ti e todos nós. um a fazer bem e meia dúzia a fazer mal é tudo igual. está-se a começar a ensinar as crianças agora , portanto os resultados ainda demoram a chegar. mas estou de acordo contigo.
O plural, neste caso, é aplicado ao povo português mas o justo acaba por pagar pelo pecador.
É pena que só as crianças aprendam, porque até o macaco do anúncio parece aprender mais depressa.
É pena que só as crianças aprendam, porque até o macaco do anúncio parece aprender mais depressa.
Seremos (mesmo) TODOS porcos?
Nem 8, nem 88!
"Neste momento, a Madeira, comparativamente a todas as restantes regiões do País, é a que mais contribui para que Portugal atinja as metas de reciclagem.
Os materiais são depositados nos ecopontos, são recolhidos pelas autarquias e encaminhados à estação de transferência do Funchal. Ali é efectuada a separação do papel/cartão, é feita uma compactação e esse material é enviado para a Sociedade Ponto Verde. Também aí é feita uma certa limpeza ao vidro recolhido nos ecopontos. De certeza absoluta que nos vamos manter no topo do “ranking” da reciclagem em Portugal, mas queremos atingir o objectivo de chegar a ser os melhores da Europa em termos de reciclagem por habitante. Este é um objectivo que vamos fazer tudo por tudo por atingir. Já está na rua o “slogan”, que é “reciclar é a nossa bandeira”. "
In "Jornal da Madeira", 04/02/06
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Nem 8, nem 88!
"Neste momento, a Madeira, comparativamente a todas as restantes regiões do País, é a que mais contribui para que Portugal atinja as metas de reciclagem.
Os materiais são depositados nos ecopontos, são recolhidos pelas autarquias e encaminhados à estação de transferência do Funchal. Ali é efectuada a separação do papel/cartão, é feita uma compactação e esse material é enviado para a Sociedade Ponto Verde. Também aí é feita uma certa limpeza ao vidro recolhido nos ecopontos. De certeza absoluta que nos vamos manter no topo do “ranking” da reciclagem em Portugal, mas queremos atingir o objectivo de chegar a ser os melhores da Europa em termos de reciclagem por habitante. Este é um objectivo que vamos fazer tudo por tudo por atingir. Já está na rua o “slogan”, que é “reciclar é a nossa bandeira”. "
In "Jornal da Madeira", 04/02/06
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Punição na estrada
Mortes na estrada, não é novidade em Portugal. Urge tomar medidas nesta área. Vigilância, melhoramentos rodoviários, etc, etc. Não pode ser esquecida é a punição. Esta é que vai afectar directamente o comportamento dos nossos condutores.
Porque não a prisão efectiva pare aqueles que são assassinos? Os que realmente mataram ou com as suas práticas põem em risco a vida dos outros. É importante criar legislação no sentido de punir as street racing, os "violadores" das passadeiras, condução sem habilitação, entre outros (até o tuning poderá ser englobado).
Já chega de mortes "estúpidas"!
Porque não a prisão efectiva pare aqueles que são assassinos? Os que realmente mataram ou com as suas práticas põem em risco a vida dos outros. É importante criar legislação no sentido de punir as street racing, os "violadores" das passadeiras, condução sem habilitação, entre outros (até o tuning poderá ser englobado).
Já chega de mortes "estúpidas"!
Os atrasados...
Segundo este artigo, ao que parece, somos lentos por desconhecimento e não por incompetência. Há quem cite o exemplo da autoeuropa para evidenciar a produtividade nacional quando a mão de obra é qualificada. Mas será apenas este o problema, ou o principal?
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
O ataque das minorias...
A comunicação social tém grande importância nos dias que correm. Mas será que deve dar tanta atenção (como a que é dada) às minorias?
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ao que parece a comunicação social (bem como a opinião dos jornalistas, pivôt's e aqueles que fazem as notícias) ainda não dita a legislação. (http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1246623)
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quarta-feira, fevereiro 01, 2006
Câmaras para quê?
As estações do metro estão recheadas de câmarasd e vigilância. Mas qual a função delas? Para quê investir tanto dinheiro para são ser rentabilizada essa aposta?
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Parece que o homem apenas andava (fugia) no metro. Não cometia os assaltos no metro!
Julgo que ainda não é crime andar de metro e talvez seja dificil para as camaras "apanharem" o que se passa fora das estações!
Julgo que ainda não é crime andar de metro e talvez seja dificil para as camaras "apanharem" o que se passa fora das estações!
é díficil detectar o que se passa fora das estações, mas não deve ser muito díficil identificar indivíduos que se dirigem às estações. Bem como não deve ser complicado neutralizar indivíduos suspeitos, devido à constante circulação de seguranças.
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